segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Seguir os sábios para viver uma vida boa, alegre
Muitas palavras novas
são vãs.
Vale mais ouvir os conselhos
dos sábios.
Os sábios são intérpretes
da realidade.
Indicam caminhos
onde nos não perdemos.
Segui-los chega
para que bom porto se alcance.
Ensinam-nos como mestres
a olhar o incontingente.
Não só esse ver
mas também o de como deve ser.
Muitas palavras
o vento leva-as.
Mais vale um único e sábio livro
que uma biblioteca repleta de dúvidas.
Acerca das suas sentenças
não existem dúvidas.
Sabemo-las correctas
e boas para uma vida boa.
De que nos vale toda a poesia
quando o mundo é poesia?
De que nos vale algo afirmar
quando tudo já foi afirmado?
De que nos serve o desenvolvimento
que leva à destruição?
De que nos valem as grandes cidades
ficcionais antros de perdição?
As mesmas questões se colocam
ao longo dos séculos.
E cada um encontra resposta
no que mais lhe convém.
Mas quem sabe o que é melhor para si mesmo
sem ter adquirido a sabedoria?
E o que é a sabedoria
se não o saber viver?
E o que é o saber viver
se não viver em sossego e com o coração alegre?
Como viver sossegado
se não longe do bulício?
Mas não nos esqueçamos que o bulício
se vence interiormente.
Como alegrar o coração
se não com uma boa companheira?
Mas não nos esqueçamos
que também os bons amigos nos alegram o coração.
Um coração alegre é como
uma luz que brilha, sem parar, no escuro.
Um coração alegre é contagiante
e por ele mais luzes se acendem.
Não há nada como a alegria e a felicidade
que consiste na alegria.
Tentemos portanto vencer o bulício
e manter ou encontrar uma boa companheira
e bons amigos.
Honremos os nossos antepassados
ainda que não mantenhamos as suas tradições.
Onde findamos uma tradição em prol do bem
aí honramos os nossos antepassados.
Já mortos, ecos de onde se não retorna
sentimo-los em nós.
A sua memória permanecerá
enquanto vivermos.
Nisto consiste a sabedoria
em viver uma vida boa, alegre.
são vãs.
Vale mais ouvir os conselhos
dos sábios.
Os sábios são intérpretes
da realidade.
Indicam caminhos
onde nos não perdemos.
Segui-los chega
para que bom porto se alcance.
Ensinam-nos como mestres
a olhar o incontingente.
Não só esse ver
mas também o de como deve ser.
Muitas palavras
o vento leva-as.
Mais vale um único e sábio livro
que uma biblioteca repleta de dúvidas.
Acerca das suas sentenças
não existem dúvidas.
Sabemo-las correctas
e boas para uma vida boa.
De que nos vale toda a poesia
quando o mundo é poesia?
De que nos vale algo afirmar
quando tudo já foi afirmado?
De que nos serve o desenvolvimento
que leva à destruição?
De que nos valem as grandes cidades
ficcionais antros de perdição?
As mesmas questões se colocam
ao longo dos séculos.
E cada um encontra resposta
no que mais lhe convém.
Mas quem sabe o que é melhor para si mesmo
sem ter adquirido a sabedoria?
E o que é a sabedoria
se não o saber viver?
E o que é o saber viver
se não viver em sossego e com o coração alegre?
Como viver sossegado
se não longe do bulício?
Mas não nos esqueçamos que o bulício
se vence interiormente.
Como alegrar o coração
se não com uma boa companheira?
Mas não nos esqueçamos
que também os bons amigos nos alegram o coração.
Um coração alegre é como
uma luz que brilha, sem parar, no escuro.
Um coração alegre é contagiante
e por ele mais luzes se acendem.
Não há nada como a alegria e a felicidade
que consiste na alegria.
Tentemos portanto vencer o bulício
e manter ou encontrar uma boa companheira
e bons amigos.
Honremos os nossos antepassados
ainda que não mantenhamos as suas tradições.
Onde findamos uma tradição em prol do bem
aí honramos os nossos antepassados.
Já mortos, ecos de onde se não retorna
sentimo-los em nós.
A sua memória permanecerá
enquanto vivermos.
Nisto consiste a sabedoria
em viver uma vida boa, alegre.
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