MALIGNIDADE!
Dos fariseus é sabido
ser costume inveterado
os seus olhos desviarem
e seus ouvidos taparem
com menosprezo perante
uma obra de arte qualquer
para decerto não terem
de uma palavra dizerem
de parabéns a quem seja:
de fariseus está cheio
hoje ainda o nosso meio!
JCN
o que propõe fazer com tanto "santo"?
ResponderEliminarUm abraço
O tempo... o dirá! Tem algum... alvitre?!... JCN
ResponderEliminarAlvitro... um poema que relacione a silente indiferença para com a arte (seja de que tipo for), grave, quase benévola, que mais não é que uma manifestação legítima da morte de toda uma crença...
ResponderEliminarUffa! :)
Peço-lhe a si, em soneto camoneano, porque pela minha mão, nem quadras, nem tercetos, nem as melhores redondilhas algum dia me visitaram.
Ao artífice a melhor matéria-prima, repleta de espírito e de sabedoria em potência tal como o mármore não talhado é rico em escultura.
Grato, João.
Abraço
Espírito... não lhe falta, caro Amigo: espírito e humor! Abaixo os taciturnos... fariseus e sua "silente indiferença"! Não posso!... JCN
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ResponderEliminarGarto Rui, pelo belo poema, e grato também à casa em que ele floriu.
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