Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Eu bem invoco a Santa Mãe de Deus para, à borda do precipício, me livrar das investidas... do Damião (de Góis), mas ele não me larga as canelas! Chamòpolícia! JCN
Não se faça o "imbecil" que não é nem será jamais, Dr. de Castro Nunes.
Deixe o Nome sagrado em paz, não invocando - por um motivo completamente vão - Deus, e a Mãe d'Aquele que d'Ele nos veio (a quem o creia, claro), e Se fez em tudo igual a nós, a si e a mim e a todos aqui, menos no que é só nosso: a intolerável imperfeição, que é o que só fazemos com a perfeição que somos, por natureza primordial.
Não é que Ele, e o Nome, sejam afectados pelo que quer que seja que façamos ou possamos fazer. Mas só quem seja como Jacob, que lutou com o anjo, que o enfrentou em Nome d'Ele, ou como David que comeu o pão proibido e não foi fulminado - só almas assim podem fazê-lo. De cara lavado como crianças, que nunca a lavaram.
À beira do precipício estamos e estaremos sempre, sempre que nos queiramos livrar de alguma "investida", sobretudo quando injusta.
Compreendo-o, posso comprendê-lo,e quero compreendê-lo. Isso, ainda que me não compreenda ou o não queira. Isso em nada muda o meu crer ou querer.
Luiza, cara Luiza, a tua visita é sempre tão inesperada, como um cair do cavalo, como tão sublimemente disse por aqui Rui Félix, ou como uma bofetada que em nós mesmos déssemos sem que pudéssemos livrar-nos de ser apanhados em total e desprevenido contra-pé.
Esta cena - seja ela contemplada como aqui, com os olhos do rosto, seja-o à face do olhar interior - põe-me sempre, de facto, naquele milaculoso estacar que a memória do tempo e do milagre registam e reavivam sempre na alma.
Vens, de facto, sempre também com o subetão desse estacão que nos devolve instantaneamente à fímbria do eterno e do sem tempo.
Agradeço-te, pois, isso e, como sempre, agradeço-te por vires, e eu, pobre coxo da alma, lograr alma bastante para tal visita.
Assim pudesse o nosso espírito estacar, como o cavaleiro, à beira do abismo que é, e simultaneamente nele mergulhar, como o veado!... E tudo não ser distinto, como não é.
tenho uma foto igual tirada nesse mesmo local misterioso e belo. O Vitral... a cromoterapia... Luz e côr por que uma dá vida a outra, porque uma nasce da outra. Porque é belo*
Invocamos com a voz para dentro, como se ora frente ao que suspenso do abismo se afoga, e para fora voa. Lança-se ao mar livre o ágil veado... o milagre da invocação da Mãe.
Eu bem invoco a Santa Mãe de Deus para, à borda do precipício, me livrar das investidas... do Damião (de Góis), mas ele não me larga as canelas! Chamòpolícia! JCN
ResponderEliminarNão se faça o "imbecil" que não é nem será jamais, Dr. de Castro Nunes.
ResponderEliminarDeixe o Nome sagrado em paz, não invocando - por um motivo completamente vão - Deus, e a Mãe d'Aquele que d'Ele nos veio (a quem o creia, claro), e Se fez em tudo igual a nós, a si e a mim e a todos aqui, menos no que é só nosso: a intolerável imperfeição, que é o que só fazemos com a perfeição que somos, por natureza primordial.
Não é que Ele, e o Nome, sejam afectados pelo que quer que seja que façamos ou possamos fazer.
Mas só quem seja como Jacob, que lutou com o anjo, que o enfrentou em Nome d'Ele, ou como David que comeu o pão proibido e não foi fulminado - só almas assim podem fazê-lo.
De cara lavado como crianças, que nunca a lavaram.
À beira do precipício estamos e estaremos sempre, sempre que nos queiramos livrar de alguma "investida", sobretudo quando injusta.
Compreendo-o, posso comprendê-lo,e quero compreendê-lo.
Isso, ainda que me não compreenda ou o não queira. Isso em nada muda o meu crer ou querer.
Saudação. De nobreza.
Luiza, cara Luiza, a tua visita é sempre tão inesperada, como um cair do cavalo, como tão sublimemente disse por aqui Rui Félix, ou como uma bofetada que em nós mesmos déssemos sem que pudéssemos livrar-nos de ser apanhados em total e desprevenido contra-pé.
ResponderEliminarEsta cena - seja ela contemplada como aqui, com os olhos do rosto, seja-o à face do olhar interior - põe-me sempre, de facto, naquele milaculoso estacar que a memória do tempo e do milagre registam e reavivam sempre na alma.
Vens, de facto, sempre também com o subetão desse estacão que nos devolve instantaneamente à fímbria do eterno e do sem tempo.
Agradeço-te, pois, isso e, como sempre, agradeço-te por vires, e eu, pobre coxo da alma, lograr alma bastante para tal visita.
Abraço muito fraterno.
Assim pudesse o nosso espírito estacar, como o cavaleiro, à beira do abismo que é, e simultaneamente nele mergulhar, como o veado!... E tudo não ser distinto, como não é.
ResponderEliminarNobreza... com nobreza se paga! JCN
ResponderEliminarAprecio e curvo-me, Dr. de Castro Nunes.
ResponderEliminarAd astra! JCN
ResponderEliminarCara Luiza,
ResponderEliminartenho uma foto igual tirada nesse mesmo local misterioso e belo.
O Vitral... a cromoterapia...
Luz e côr por que uma dá vida a outra, porque uma nasce da outra.
Porque é belo*
Abraço*
Invocamos com a voz para dentro, como se ora frente ao que suspenso do abismo se afoga, e para fora voa. Lança-se ao mar livre o ágil veado... o milagre da invocação da Mãe.
ResponderEliminarA lenda a entrar na realidade...
A lenda assenta, por princípio, num fundo de verdade... envolta em névoa e dissipada pelo tempo. JCN
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