Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
defesa da filosofia
qualquer ferramenta é uma arma, se a usares certeiramente.
Qualquer coisa pode ser uma arma, seja ela para agredir, denegrir ou fazer progredir: conforme o seja, assim será ridícula, temível ou feitora do que a contradiz.
Filosofia pode ser uma espécie de manual do terrorista desastrado ou ser lente de contacto (fora de prazo) com o melhor dos mundos possível.
ha certos livros de filosofia, especialmente teses, s efossem arremassados numa manifestação de estudantes ou trabalhadores, poderiam também eles, contribuir para uma revolução cultural.
a minha so vai ter 200 paginas, nem dava para uma nódoa negra. Mas, claro, estou na teologia, talvez isso faça a difrença. [Mas, claro Baal, concordo convosco. Aliás Deleuze ainda me tem de ajudar com o desejo das minhas místicas. E , aí, os teólogos é que me vão dar nódoas negras]
joana és benvinda à máquina desejante abstracta ou melhor dizendo ao plano de imanência.
damien lembro-me de 'terroristas' desastrados mas não posso afirmar se estavam lá filósofos, na realidade uns estavam mascarados outros não. no fundo a vida é como os melões,só depois de abertos...
Não entendo onde está a defesa da filosofia. E bom seria que nenhuma ferramenta fosse uma arma, especialmente se a usássemos certeiramente.
ResponderEliminarQualquer coisa pode ser uma arma, seja ela para agredir, denegrir ou fazer progredir: conforme o seja, assim será ridícula, temível ou feitora do que a contradiz.
ResponderEliminarFilosofia pode ser uma espécie de manual do terrorista desastrado ou ser lente de contacto (fora de prazo) com o melhor dos mundos possível.
é deleuziano. o conceito como arma para criar um devir revolucionário (molecular). nem manual, nem lente, uma multiplicidade.
ResponderEliminarha certos livros de filosofia, especialmente teses, s efossem arremassados numa manifestação de estudantes ou trabalhadores, poderiam também eles, contribuir para uma revolução cultural.
ResponderEliminara minha so vai ter 200 paginas, nem dava para uma nódoa negra. Mas, claro, estou na teologia, talvez isso faça a difrença.
ResponderEliminar[Mas, claro Baal, concordo convosco. Aliás Deleuze ainda me tem de ajudar com o desejo das minhas místicas. E , aí, os teólogos é que me vão dar nódoas negras]
joana és benvinda à máquina desejante abstracta ou melhor dizendo ao plano de imanência.
ResponderEliminardamien lembro-me de 'terroristas'
desastrados mas não posso afirmar se estavam lá filósofos, na realidade uns estavam mascarados outros não. no fundo a vida é como os melões,só depois de abertos...