quinta-feira, 22 de outubro de 2009

defesa da filosofia

qualquer ferramenta é uma arma, se a usares certeiramente.

6 comentários:

  1. Não entendo onde está a defesa da filosofia. E bom seria que nenhuma ferramenta fosse uma arma, especialmente se a usássemos certeiramente.

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  2. Qualquer coisa pode ser uma arma, seja ela para agredir, denegrir ou fazer progredir: conforme o seja, assim será ridícula, temível ou feitora do que a contradiz.

    Filosofia pode ser uma espécie de manual do terrorista desastrado ou ser lente de contacto (fora de prazo) com o melhor dos mundos possível.

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  3. é deleuziano. o conceito como arma para criar um devir revolucionário (molecular). nem manual, nem lente, uma multiplicidade.

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  4. ha certos livros de filosofia, especialmente teses, s efossem arremassados numa manifestação de estudantes ou trabalhadores, poderiam também eles, contribuir para uma revolução cultural.

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  5. a minha so vai ter 200 paginas, nem dava para uma nódoa negra. Mas, claro, estou na teologia, talvez isso faça a difrença.
    [Mas, claro Baal, concordo convosco. Aliás Deleuze ainda me tem de ajudar com o desejo das minhas místicas. E , aí, os teólogos é que me vão dar nódoas negras]

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  6. joana és benvinda à máquina desejante abstracta ou melhor dizendo ao plano de imanência.

    damien lembro-me de 'terroristas'
    desastrados mas não posso afirmar se estavam lá filósofos, na realidade uns estavam mascarados outros não. no fundo a vida é como os melões,só depois de abertos...

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