sexta-feira, 25 de setembro de 2009

st

6 comentários:

  1. ena! que espectáculo de luz maravilhoso!
    Adoro este momentos em que a luz é apanhada a dançar*

    ResponderEliminar
  2. "Há palavras acesas como barcos"

    Belo movimento do conjunto dentro do próprio movimento da câmara.

    Abraço :)

    ResponderEliminar
  3. .
    .
    .
    .
    .

    Luz,
    vertiginando-se-nos: em luminescências,
    de imparável!

    .
    .
    .
    .
    .

    ResponderEliminar
  4. Estes comentários comoveram-me realmente.

    ResponderEliminar
  5. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

    ResponderEliminar
  6. Inadvertidamente, apaguei o comentário acima. Mas, bem vistas as coisas, também não se perdeu muito. Fica outro asseio.
    Ao menos, e sobretudo, por respeito a Soantes.
    (Redimo-me aqui do involuntário)

    Houve, porém, já vários apelos à contenção verbal, feitos por Paulo Borges.

    Apelo à contenção equivale, obviamente, à mais estrita vigilância do que se escreve, qual deve fazê-la todo o ser que não só aprendeu a escrever, mas também aprendeu como escrever em cada circunstância do fazê-lo ou de devê-lo.

    Desde a redacção infantil ao elogio fúnebre, passando pelo poema, a homilia e a diatribe, tudo é lícito em palavras, desde que as palavras sejam dignas do valor daquilo que transportam. Se o não forem, mas vale estar-se calado, e não as escrever.

    Quem não sabe (ao menos querê-lo) ao atingir a maioridade, talvez jamais queira querê-lo e, por isso também, é muito provável que jamais venha de facto a amadureciamente saber escrever.

    Isso não é, porém, suficiente razão para um qualquer mais vilanaz exercício da liberdade de expressão.

    Liberdade de expressão é exercício de peso e medida, e justa medida.
    Ainda que o peso e medida possam ser desmedidos, e serem aceitáveis, a não justa medida será sempre injusta.

    Logo, indesejável e, assim, evitável.

    ResponderEliminar