Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Pedido de desculpas
Queria formalmente e aos olhos dos leitores deste blogue pedir desculpa ao Doutor João de Castro Nunes pela pergunta colocada por mim num post anterior. Lamento não me ter feito compreender.
Eu acho que todos compreendemos `a excepção da pessoa em questão.Fui muito bela a tua mensagem de paz. Eu também não gostaria de ouvir críticas destrutivas aos meus poemas, mas imagino que aqui há lugar para todos, e para liberdade de expressão para não gostar...Exceptuando ofensas, claro, e nisso o ofendido está a tornar-se nitidamente o opressor.
Mas eu estou ocupada (e preocupada) com os meus cabelos e a minha coita de amor, acho que não sirvo de muito uso aos vossos gemidos - que são eles comparados com o amor inefável?
Vossemecê, senhora Joana Serrado, com o seu descabido e desajeitado comentário, envenenou a "mensagem de paz" do sr. KUNZANG. Lamento! Quanto a gostar-se ou não se gostar, toda a gente tem ou deve ter a absoluta liberdade de se pronunciar. O que não tem é o direito de achincalhar ninguém. Gratuitamente. Deliberadamente. Por espírito de ofensa, roçando a perversidade. Percebe a diferença?!... JCN
Pessoalmente não vejo que mal possa haver em uma poeta (também gosto do termo 'poetiza') se preocupar com os seus cabelos. É uma preocupação saudável, ao contrário da minha que se centra na inevitável perda deles. Um amor inefável, com o caso ao léu, ainda por cima se fizer sol, é uma coisa bem difícil de suportar. E será que o veneno que parece está a manar por aqui, poderá servir, por obra de alguma alquimia, para dar remédio a tão grande mal? É que sendo de aplicação tópica só em ínfimas doses penetrará na corrente sanguínea e provocará maleita de monta nalguma víscera mais destemperável. E já agora que me estou a ver ao espelho, o melhor é calar-me e desejar a todos uma noite descansada. :)
Se vossemecê, sr. KUNZANG, não se fez entender devidamente, queixe-se de si mesmo, na certeza de que foi vossemecê que, no seu comentário, textualmente escreveu: "não pretendo ofender a sua identidade". Textualmente, repito. Que tinha vossemecê em mente com este tipo de fraseologia, depois de aludir à queima dos meus sonetos?!... Estúpido não sou, nem tão-pouco vossemecê. E, olhe, não lhe quero mal por isso. Bem pelo contrário, pois com a sua atitude verifico que vossemecê é uma pessoa de bem. Assim fôssemos todos! Longe de qualquer laivo de ressentimento, aceite cordialmente as minhas fraternas saudações. Vá dando um ar da sua graça, que por mim... farei pelo mesmo, com o melhor sentido de humor que as circunstâncias o permitirem! JCN
Eu acho que todos compreendemos `a excepção da pessoa em questão.Fui muito bela a tua mensagem de paz.
ResponderEliminarEu também não gostaria de ouvir críticas destrutivas aos meus poemas, mas imagino que aqui há lugar para todos, e para liberdade de expressão para não gostar...Exceptuando ofensas, claro, e nisso o ofendido está a tornar-se nitidamente o opressor.
Mas eu estou ocupada (e preocupada) com os meus cabelos e a minha coita de amor, acho que não sirvo de muito uso aos vossos gemidos - que são eles comparados com o amor inefável?
Vossemecê, senhora Joana Serrado, com o seu descabido e desajeitado comentário, envenenou a "mensagem de paz" do sr. KUNZANG. Lamento!
ResponderEliminarQuanto a gostar-se ou não se gostar, toda a gente tem ou deve ter a absoluta liberdade de se pronunciar. O que não tem é o direito de achincalhar ninguém. Gratuitamente. Deliberadamente. Por espírito de ofensa, roçando a perversidade. Percebe a diferença?!... JCN
Pessoalmente não vejo que mal possa haver em uma poeta (também gosto do termo 'poetiza') se preocupar com os seus cabelos. É uma preocupação saudável, ao contrário da minha que se centra na inevitável perda deles. Um amor inefável, com o caso ao léu, ainda por cima se fizer sol, é uma coisa bem difícil de suportar.
ResponderEliminarE será que o veneno que parece está a manar por aqui, poderá servir, por obra de alguma alquimia, para dar remédio a tão grande mal? É que sendo de aplicação tópica só em ínfimas doses penetrará na corrente sanguínea e provocará maleita de monta nalguma víscera mais destemperável.
E já agora que me estou a ver ao espelho, o melhor é calar-me e desejar a todos uma noite descansada.
:)
Em vez de 'caso', leia-se 'casco'...
ResponderEliminar:)
e: 'parece que está', isto nem de propósito.
ResponderEliminare já agora, ao segundo sinal serão 00.58!
:)
Se vossemecê, sr. KUNZANG, não se fez entender devidamente, queixe-se de si mesmo, na certeza de que foi vossemecê que, no seu comentário, textualmente escreveu: "não pretendo ofender a sua identidade". Textualmente, repito. Que tinha vossemecê em mente com este tipo de fraseologia, depois de aludir à queima dos meus sonetos?!... Estúpido não sou, nem tão-pouco vossemecê. E, olhe, não lhe quero mal por isso. Bem pelo contrário, pois com a sua atitude verifico que vossemecê é uma pessoa de bem. Assim fôssemos todos! Longe de qualquer laivo de ressentimento, aceite cordialmente as minhas fraternas saudações. Vá dando um ar da sua graça, que por mim... farei pelo mesmo, com o melhor sentido de humor que as circunstâncias o permitirem! JCN
ResponderEliminarApartes... não são comigo, sr. Paulo Feitais! JCN
ResponderEliminarDepois de tudo, quem entende vossemecê, sra. Joana Serrado, que é o "opressor"?!... Não se incomode em responder! JCN
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