Que o mundo seja tudo menos prisão
Ou até isso
Se isso for abertura para o infinito
Cada coisa por mais ínfima à luz do coração
É imensa e sem limites
Nada merece tornar-se substância
Em sentido primeiro ou segundo
Os seixos da praia não têm arestas
São burilados pela alma do mar
Assim a vida nos seja fecunda
Vária a alegria de ser sem limites
Que nem alegria é
é mais que isso
Sem ser menos que nada
Tem em si todo o firmamento
Quem se desfaz a cada madrugada
Paulo, bom dia, és tu que tiras as fotografias?
ResponderEliminarBom dia!
ResponderEliminarSou sim.
:)
É o que se aproveita!... JCN
ResponderEliminarBrutal! Merecem uma exposição. Já fizeste alguma?
ResponderEliminarNão. Não penso nisso.
ResponderEliminar:)
Pena.
ResponderEliminarAbraço.
Nada vale a pena... quando a alma é pequena! JCN
ResponderEliminarPaulo
ResponderEliminargosto muito do poema, sobretudo.Estás em forma
abraço