Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
imanência
os princípios em filosofia são gritos, em torno dos quais os conceitos desenvolvem verdadeiros cantos, as multiplicidades são elas mesmo no momento em que passam ao estado de substantivo, são a própria realidade e não supõem nenhuma unidade e tampouco remetem a um sujeito, os seus princípios característicos concernem aos seus elementos, às suas relações que são devires, aos seus acontecimentos que são ecceidades (quer dizer, individuações sem sujeito; aos seus espaços tempos que são espaços e tempos livres; ao seu modelo de realização que é o rizoma; ao seu plano de composição, que constitui planaltos, aos vectores que atravessam e que constituem territórios e graus de desterritorialização.
Ainda aqui vamos?!... JCN
ResponderEliminar