Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Penso que já falei consigo com outro nome, mas os nomes não interessam para além daquilo que são. São assim, entre outras coisas, formas de chamarmos os outros. Leio-o sempre, mas faço, sem saber muito bem porquê, silêncios longos dentro e fora de mim. E hoje, penso que chegou a altura e, neste post em particular, de lhe dizer que é admirável a sua capacidade de tentar, a sua capacidade de exposição ilimitada ao outro mesmo quando sabe que vão embater em si. Mas repito isto: gosto muito da sua capacidade de tentar por aqui, por ali, desta, daquela maneira, musicada, aforística (o que se lhe quiser chamar)...gosto quando abro a janela (nem que seja a do computador)e o vejo passar. Como um vizinho, como um rosto e, um rosto que se assume como o seu vale mais do que todos os nomes juntos. Admiro a sua capacidade de escutar quando falam consigo com dignidade e respeito, gosto quando se sente que espera pelos outros, gosto, como diz o André Comte- Sponville, que outras vezes espere pouco e ame muito a natureza, a natureza humana também. Pronto era isto que hoje queria dizer-lhe. Seguramente imperfeitamente, inacabadamente, mas queria dizer-lhe para ser em absoluta consonância comigo neste instante. Obrigada pelos acordes lá de baixo.
este poema inacabado acabou no meu coração...acabou não...alojou-se, com ternura e agradecimento! está belo, como belo é o teu modo espontâneo, e fluido, de te dares.adoro-te! não consigo escutar agora a música mas acho que a escutei ontem... fica bem, poeta maior
É como as capelas imperfeitas... JCN
ResponderEliminarPenso que já falei consigo com outro nome, mas os nomes não interessam para além daquilo que são. São assim, entre outras coisas, formas de chamarmos os outros. Leio-o sempre, mas faço, sem saber muito bem porquê, silêncios longos dentro e fora de mim. E hoje, penso que chegou a altura e, neste post em particular, de lhe dizer que é admirável a sua capacidade de tentar, a sua capacidade de exposição ilimitada ao outro mesmo quando sabe que vão embater em si. Mas repito isto: gosto muito da sua capacidade de tentar por aqui, por ali, desta, daquela maneira, musicada, aforística (o que se lhe quiser chamar)...gosto quando abro a janela (nem que seja a do computador)e o vejo passar. Como um vizinho, como um rosto e, um rosto que se assume como o seu vale mais do que todos os nomes juntos. Admiro a sua capacidade de escutar quando falam consigo com dignidade e respeito, gosto quando se sente que espera pelos outros, gosto, como diz o André Comte- Sponville, que outras vezes espere pouco e ame muito a natureza, a natureza humana também. Pronto era isto que hoje queria dizer-lhe. Seguramente imperfeitamente, inacabadamente, mas queria dizer-lhe para ser em absoluta consonância comigo neste instante. Obrigada pelos acordes lá de baixo.
ResponderEliminareste poema inacabado acabou no meu coração...acabou não...alojou-se, com ternura e agradecimento!
ResponderEliminarestá belo, como belo é o teu modo espontâneo, e fluido, de te dares.adoro-te!
não consigo escutar agora a música mas acho que a escutei ontem...
fica bem, poeta maior
Grato, Isabel!, que esse silêncio se nos infuda por entre todo o ruído que pervade a realidade.
ResponderEliminarPraia: bj em ti fofinha ;)
I put a spell on you...hummm... ;)puseram em mim, acho eu. um bj
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