"Uma revolução é um apelo de uma tradição menos perfeita a uma tradição mais perfeita, um apelo de uma tradição menos profunda a uma tradição mais profunda, um recuo de tradição, uma ultrapassagem em profundidade; uma busca em fontes mais profundas; no sentido literal, uma refontalização...No fundo uma revolução não é uma revolução plena a não ser que seja uma mais plena tradição, uma mais plena conservação, uma tradição anterior, mais profunda, mais verdadeira, mais antiga, e assim mais eterna"
- Charles Péguy, Oeuvres en Prose, 1, Paris, La Pléiade, 1968, pp.1377-1378.
Então meditar é uma revolução uma vez que nos permite aceder ao mais profundo que há em nós e no Universo, a natureza primordial, essa «tradição anterior, mais profunda, mais verdadeira, mais antiga, e assim mais eterna».
ResponderEliminarAgora que aprendi a escrever o meu nome em cima dos comentários vou dar cabo de vois toidos!...
ResponderEliminarvai te vestir palhaço!
ResponderEliminarLa voltam eles a marrar... contra o pano vermelho! Muita espécie lhes faz o meu nome!... Todos... querem ser eu! Como não alcançam, rastejam... sordidamente... ao nível da latrina. Vermes... escapados à "desinfestação"! Os mais perigosos, mas também os mais nojentos. No fundo, desvanecido!
ResponderEliminar"Atirai, pedras, medíocres!"
Porra que me esqueci de assinar...
ResponderEliminarP.S. - Você engole...
Tenho medo que o JCN seja o baal!...
ResponderEliminaro melhor é k o gajo fala com ele mesmo LOL
ResponderEliminarAlguém ofereça o "Internet para Totós" ao JCN
ResponderEliminarPara vos acirrar os cornos, aqui vai este:
ResponderEliminarQUEM MAIOR?
Desinfestado o leito da Serpente,
regresso afoitamente aos meus sonetos,
ou seja, os meus poemas predilectos
tanto hoje em dia como antigamente!
Bocage superando algumas vezes
e atè Camões por vezes igualando,
eu neles me revejo sempre e quando
leio os demais poetas portugueses.
Não venham cá com coisas escusadas,
invejas, reacções disparatadas,
a pôr em causa a minha presunção!
Perfeitos,musicais,quase espontâneos,
entre os demais orfeus contemporâneos
os meus sonetos são pura excepção!
JOÃO DE CASTRO NUNES
"Atirai pedras, medíocres!"
Para vos acirrar os cornos, aqui vai este:
ResponderEliminarQUEM MAIOR?
Desinfestado o leito da Serpente,
regresso afoitamente aos meus sonetos,
ou seja, os meus poemas predilectos
tanto hoje em dia como antigamente!
Bocage superando algumas vezes
e atè Camões por vezes igualando,
eu neles me revejo sempre e quando
leio os demais poetas portugueses.
Não venham cá com coisas escusadas,
invejas, reacções disparatadas,
a pôr em causa a minha presunção!
Perfeitos,musicais,quase espontâneos,
entre os demais orfeus contemporâneos
os meus sonetos são pura excepção!
JOÃO DE CASTRO NUNES
"Atirai pedras, medíocres!"
o meu é muito mais bonito que o teu
ResponderEliminarTenho medo do Partido Pelos Animais.
ResponderEliminarTenho medo que descubram que sou eu que faço estes comentários todos, que a realidade seja a net e possa matar-vos com um peido!...
ResponderEliminarTenho medo de acordar frígida e não conseguir escrever um soneto tão bom como os do JCN.
ResponderEliminarfrag.
Quem isto permite é cúmplice!...
ResponderEliminarLá voltas a querer ser eu! Procura outro, mentecapto! Da tua laia.
ResponderEliminarPor motivo de falta de higiene física e mental dos usuários, a latrina voltou a encerrar as suas portas. Arranjem-se... como puderem! E tratem-se... entretanto!
ResponderEliminar