domingo, 9 de agosto de 2009

Da revolução como "tradição mais profunda"

"Uma revolução é um apelo de uma tradição menos perfeita a uma tradição mais perfeita, um apelo de uma tradição menos profunda a uma tradição mais profunda, um recuo de tradição, uma ultrapassagem em profundidade; uma busca em fontes mais profundas; no sentido literal, uma refontalização...No fundo uma revolução não é uma revolução plena a não ser que seja uma mais plena tradição, uma mais plena conservação, uma tradição anterior, mais profunda, mais verdadeira, mais antiga, e assim mais eterna"

- Charles Péguy, Oeuvres en Prose, 1, Paris, La Pléiade, 1968, pp.1377-1378.

17 comentários:

  1. Então meditar é uma revolução uma vez que nos permite aceder ao mais profundo que há em nós e no Universo, a natureza primordial, essa «tradição anterior, mais profunda, mais verdadeira, mais antiga, e assim mais eterna».

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  2. Agora que aprendi a escrever o meu nome em cima dos comentários vou dar cabo de vois toidos!...

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  3. vai te vestir palhaço!

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  4. La voltam eles a marrar... contra o pano vermelho! Muita espécie lhes faz o meu nome!... Todos... querem ser eu! Como não alcançam, rastejam... sordidamente... ao nível da latrina. Vermes... escapados à "desinfestação"! Os mais perigosos, mas também os mais nojentos. No fundo, desvanecido!
    "Atirai, pedras, medíocres!"

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  5. Porra que me esqueci de assinar...

    P.S. - Você engole...

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  6. Tenho medo que o JCN seja o baal!...

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  7. o melhor é k o gajo fala com ele mesmo LOL

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  8. Alguém ofereça o "Internet para Totós" ao JCN

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  9. João de Castro Nunes9 de agosto de 2009 às 19:40

    Para vos acirrar os cornos, aqui vai este:

    QUEM MAIOR?

    Desinfestado o leito da Serpente,
    regresso afoitamente aos meus sonetos,
    ou seja, os meus poemas predilectos
    tanto hoje em dia como antigamente!

    Bocage superando algumas vezes
    e atè Camões por vezes igualando,
    eu neles me revejo sempre e quando
    leio os demais poetas portugueses.

    Não venham cá com coisas escusadas,
    invejas, reacções disparatadas,
    a pôr em causa a minha presunção!

    Perfeitos,musicais,quase espontâneos,
    entre os demais orfeus contemporâneos
    os meus sonetos são pura excepção!

    JOÃO DE CASTRO NUNES

    "Atirai pedras, medíocres!"

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  10. João de Castro Nunes9 de agosto de 2009 às 19:42

    Para vos acirrar os cornos, aqui vai este:

    QUEM MAIOR?

    Desinfestado o leito da Serpente,
    regresso afoitamente aos meus sonetos,
    ou seja, os meus poemas predilectos
    tanto hoje em dia como antigamente!

    Bocage superando algumas vezes
    e atè Camões por vezes igualando,
    eu neles me revejo sempre e quando
    leio os demais poetas portugueses.

    Não venham cá com coisas escusadas,
    invejas, reacções disparatadas,
    a pôr em causa a minha presunção!

    Perfeitos,musicais,quase espontâneos,
    entre os demais orfeus contemporâneos
    os meus sonetos são pura excepção!

    JOÃO DE CASTRO NUNES

    "Atirai pedras, medíocres!"

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  11. o meu é muito mais bonito que o teu

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  12. Tenho medo do Partido Pelos Animais.

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  13. Tenho medo que descubram que sou eu que faço estes comentários todos, que a realidade seja a net e possa matar-vos com um peido!...

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  14. Fernanda Pessoa disse disse9 de agosto de 2009 às 20:46

    Tenho medo de acordar frígida e não conseguir escrever um soneto tão bom como os do JCN.

    frag.

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  15. João de Castro Nunes9 de agosto de 2009 às 21:32

    Lá voltas a querer ser eu! Procura outro, mentecapto! Da tua laia.

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  16. Por motivo de falta de higiene física e mental dos usuários, a latrina voltou a encerrar as suas portas. Arranjem-se... como puderem! E tratem-se... entretanto!

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