* Seminário "O que faz de ti um budista. Uma introdução ao budismo: as 4 nobres verdades e os 4 selos" - Sábado, 22 de Agosto, das 15-19h.
* Curso de Introdução à Meditação Budista - 24, 26 e 31 de Agosto, das 19.30 às 21.50.
Orientação do seminário e do curso: Paulo Borges; Inscrições: 213634363 / sede@uniaobudista.pt
* Palestra de Stephen Batchelor, autor de "Budismo sem Crenças": "Introduction to Secular Buddhism" (em inglês)
3 de Setembro, das 20h-22h, no Anf. III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (entrada livre)
(organizada pelo projecto "Filosofia e Religião", do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, com o apoio da União Budista Portuguesa)
"In this talk I will describe my own journey from being a Tibetan and Zen Buddhist monk to a Buddhist lay person living in a modern European society. As a practising Buddhist today, I do not believe it is necessary to accept literally ancient Buddhist doctrines such as rebirth/reincarnation and the law of karma. The primary value of Buddhism, as I see it, is to provide us with tools to address the suffering and crises of our lives in this world, as individuals, members of a society and creatures of an eco-system. It is in this sense that I use the word “secular.”
I question the need to consider Buddhism as a religion, replete with rituals, hierarchies and dogmas, governed by the authority of monks and priests. I envisage Buddhism as a culture of awakening, open to all, that has demonstrated throughout its history the ability to re-imagine and re-invent itself. As a lay Buddhist, I seek to define Buddhism less in terms of achieving “nirvana” and more in terms of creating and cultivating an “eightfold path” that addresses every aspect of our humanity in this world"
Para consultar toda a lista de actividades: www.uniaobudista.pt
Que todos os seres sejam felizes!
Há cultura que desperta e que adormece, que aliena e que liberta... Muitas vezes um homem culto não é sinónimo de livre e desperto. Pelo contrário.
ResponderEliminaro que é "desperto"?
ResponderEliminarCreio que consciente do real modo de ser das coisas.
ResponderEliminarcomo saber qual o real modo de ser das coisas? a certeza existe?
ResponderEliminarSim. Pela razão e pela experiência torna-se evidente que tudo é impermanente, interdependente, sem existência intrínseca fora da mente que o percepciona, etc. O conhecimento surge naturalmente em quem o busca. E viver de acordo com isso é a sabedoria. Isso é estar desperto.
ResponderEliminarsó me é evidente que experimento algo. mas o conteúdo da minha experiência pode não ser real. como passo da minha experiência para esse "tudo"?
ResponderEliminara única coisa que me parece evidente é que não posso passar da crença à certeza. esta é a única quase certeza que tenho, e é analítica, mental, lógica, não se refere ao mundo.
ResponderEliminarO "tudo" de que falo é a totalidade do que a cada instante se experimenta: dizer que é "minha" ou "mundo" são meras crenças, sem qualquer evidência.
ResponderEliminarisso é a epoche de Husserl - a crença sobre a realidade do objecto fica em suspenso.
ResponderEliminarmas por questões práticas, vale mais pensar como tu, e eu e todos pensamos assim, sem dúvida.
de resto concordo em que a experiência é o guia, e mais por contacto directo do que por leitura ou ouvir dizer.
o que a cada instante se experimenta é sempre totalidade. concordo.
ResponderEliminarmas é isso: não há evidência para a existência do mundo como nos aparece.
creio nisso, mas sem certeza.
é inclusivamente possível que eu apenas exista por me ter imaginado. e o mesmo para ti. e que o mundo seja fruto do que imaginámos antes de nascer. as hipóteses mais estapafúrdias podem ser colocadas, devido à incerteza.
ResponderEliminarde resto o próprio schopenhauer diz que é a possibilidade de nada ter vindo a existir que possibilita a filosofia.
transpondo isto para esta conversa da incerteza e da evidência, diria que o que possibilita a filosofia e a coloca acima de todas as ciências, não obstante ela nãoser ciência, é em última instância não termos certeza de coisa alguma.
por isso pode ela questionar a matemática, a lógica, o senso comum... tudo.
de qualquer dos modos isso não importa porque posso viver sem certeza, e provavelmente é preferível viver sem ela. ser Deus deve ser uma seca ;)
ResponderEliminaracho que se fosse omnisciente apenas quereria que me tirassem tanto objecto da minha mente.
ResponderEliminarde resto ser-se humano deve ser muito melhor que ser-se Deus. para quê criar algo pior do que nós?
ResponderEliminarassim, a existência tende da imperfeição para a perfeição, ao contrário do que se costuma dizer.
ora isto é contrariado pelas "evidências": envelhecimento, doença, sofrimento, morte.
mas toda esta conversa é um passa-tempo enquanto não estamos a amar.
ResponderEliminarpassa-tempo = i-lusão = jogo
ResponderEliminarPorque não deixas a mente repousar na pura experiência do que se lhe manifesta?
ResponderEliminarlarguem a droga
ResponderEliminarquero aprender a ser feliz
ResponderEliminarTodos os problemas do país vão ser resolvidos... na internet.
ResponderEliminarA cada um as suas alucinações...
ResponderEliminarO que faz ter dinheiro a mais. Só as classes sociais que não passam fome andam preocupadas com o destino dos piriquitos e os panados de soja. Depois há um país real.
ResponderEliminarJá comeste?
ResponderEliminarNão gosto de carecas.
ResponderEliminarquero respirar debaixo de água lol
ResponderEliminarEu quero conhecer o São Martinho...
ResponderEliminarNão gosto de anémicos.
ResponderEliminarNão gosto de bananas.
ResponderEliminarTens castanhas?
ResponderEliminarQuero conhecer um ET...
ResponderEliminarSó daquelas que tu apanhas.
ResponderEliminarLevem-me ao cinema...
ResponderEliminarlol
ResponderEliminarAcabem com este lixo!
ResponderEliminarlol
ResponderEliminarAcabem com o Saramago!
ResponderEliminarAcabem com a Nova Águia!
ResponderEliminarTenham vergonha!
ResponderEliminarlol
ResponderEliminarparem de pedalar
ResponderEliminarSe vocês em vez de especular fizessem amor um com o outro, sentiriam o sabor da verdade.
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