Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Nada é de ninguém.
ResponderEliminarQual a diferença?
ResponderEliminarEntão aí é que está a piada. Dizer de forma diferente o que é igual. As conversas propagam-se dessa forma.
ResponderEliminarTudo é de todos... quando o pagarem! À borla... não há nada para ninguém! JCN
ResponderEliminarProudhom armou a cilada
ResponderEliminarcom filosofias e engodos:
se ninguem tivesse nada
-tudo seria de todos
Que burrice, JCN! Não percebes nada de Nada!
ResponderEliminarPrefiro não perceber nada de nada que nada de tudo ou tudo de nada.
ResponderEliminarCamelices! JCN