Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
resposta a Rasputine
Proudhom armou a cilada com filosofias e engodos: se ninguem tivesse nada tudo seria de todos
mais prosaicamente arrisco dizer que o mal vem da invenção do bolso. Se bem calhar logo a seguir à expulsão do paraíso: calças de pele de bisonte com dois bolsos - para Adão; Eva de saiote e avental - com bolso por tudo quento é sítio.
tenho, aliás, uma teoria sóciofilosófica para enquadrar esta matéria. A que dei o nome anglófono de: Free Pocket. Um pouco na esteira fonética do ainda activo Free-Port
Concordo. É perfeitamente óbvio. Não percam esse vigor que vos caracteriza!
ResponderEliminarrousseau antecipou, a culpa de tudo foi do primeiro que disse 'isto é meu'.
ResponderEliminarbaal
ResponderEliminarmais prosaicamente arrisco dizer que o mal vem da invenção do bolso.
Se bem calhar logo a seguir à expulsão do paraíso:
calças de pele de bisonte com dois bolsos - para Adão;
Eva de saiote e avental - com bolso por tudo quento é sítio.
tenho, aliás, uma teoria sóciofilosófica para enquadrar esta matéria. A que dei o nome anglófono de: Free Pocket.
Um pouco na esteira fonética do ainda activo Free-Port
Grande Platero!
ResponderEliminarNão há culpa, a que houver é de todos nós. Mas esta quadra é das melhores, não haja dúvida. Em cheio, Platero!
ResponderEliminarBolsos, caixas, contas secretas,
ResponderEliminarnoite pela calada, e naturalmente por ainda terem dedos e mãos.
platero
ResponderEliminarcostuma-se dizer o homem justo tem os bolsos vazios, os bolsos dos ladrões estão nas ilhas caiman e na madeira do alberto.
abraço