sexta-feira, 31 de julho de 2009

Queres salvar-te? Salva o outro

20 comentários:

  1. Qual outro? Vês aqui alguém?

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  2. Os doentes, os pobres, os maus, os que sofrem.

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  3. É bom ter consciência do mal que se faz "por palavras, actos ou omissões". Penso que a expiação desse mal ou pecado, como lhe queiras chamar, só ocorre fazendo o bem. Que maior bem existe do que ajudar/salvar os outros?

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  4. Dá cá o espelho que eu salvo-te.

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  5. E é como se diz, nunca é tarde para começar.

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  6. É tarde. É tão tarde.

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  7. Nem às portas da morte é tarde para salvar alguém.

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  8. A salvação não é possível.

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  9. É. Basta que acendas uma luz que alumia a escuridão dessa pessoa. Já a salvaste.

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  10. Não sei traduzi bem, mas diria: refúgio.

    Um exemplo:

    "Santa Unção ou Unção dos enfermos é o sacramento que Jesus deixou para alívio espiritual e também corporal dos cristãos, que se encontram doentes gravemente".

    Por isso outra tradução possível é: aquilo que aliviia o sofrimento espiritual e corporal.

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  11. Mas imagina o caso da extrema unção. Pode ser o gravemente doente que por um acto ou palavra nesse momento salva o padre, acende nele a luz que não se apaga.

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  12. Eu sou doida mas não sofro. Que luz haverá para mim?

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  13. "FAZ TAMBÉM COMO ELE!"

    Segundo Lucas, um doutor da lei
    a Cristo perguntou publicamente,
    para o comprometer perante a grei,
    como é que se vivia eternamente.

    Jesus, dando-se conta da intenção,
    instou-o a que, de moto pessoal,
    dissesse os termos da legislação
    que manda amar o próximo em geral.

    "Mas... ele é quem?" - Jesus sem responder,
    dando-lhe a volta. o fez reconhecer
    que foi, dos três, o tal samaritano

    que ao desgraçado, a quem fizeram dano,
    com desvelo o tratou do ferimento
    sem dele ter sequer conhecimento!

    JOÃO DE CASTRO NUNES

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  14. estou a morrer engolido pela Serpente

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  15. Caro Parasensorial e anónimos,
    deixo-vos aqui palavras luminosas do Mestre Sogyal Rinpoche acerca da salvação:

    " Sei e acredito firmemente que não há necessidade de que alguém morra no ressentimento e na amargura, pois nenhum sofrimento, por muito terrível que seja, será sem significado se for dedicado ao alívio dos males dos outros.
    Temos na nossa frente os nobres e exaltantes exemplos dos supremos mestres da compaixão, que, segundo se diz, vivem e morrem na prática do tonglen, e que, durante a vida inteira, até ao último suspiro, tomam para si as dores de todos os seres vivos cada vez que inspiram o ar, e enviam a cura para todo o mundo cada vez que o expiram. A sua compaixão é tão ilimitada e poderosa, dizem os ensinamentos, que o momento da morte os transporta imediatamente para um renascimento num reino de Budas."
    Saúde!

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  16. Iluminação nominal. Holofotes!

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