Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
É bom ter consciência do mal que se faz "por palavras, actos ou omissões". Penso que a expiação desse mal ou pecado, como lhe queiras chamar, só ocorre fazendo o bem. Que maior bem existe do que ajudar/salvar os outros?
"Santa Unção ou Unção dos enfermos é o sacramento que Jesus deixou para alívio espiritual e também corporal dos cristãos, que se encontram doentes gravemente".
Por isso outra tradução possível é: aquilo que aliviia o sofrimento espiritual e corporal.
Mas imagina o caso da extrema unção. Pode ser o gravemente doente que por um acto ou palavra nesse momento salva o padre, acende nele a luz que não se apaga.
Caro Parasensorial e anónimos, deixo-vos aqui palavras luminosas do Mestre Sogyal Rinpoche acerca da salvação:
" Sei e acredito firmemente que não há necessidade de que alguém morra no ressentimento e na amargura, pois nenhum sofrimento, por muito terrível que seja, será sem significado se for dedicado ao alívio dos males dos outros. Temos na nossa frente os nobres e exaltantes exemplos dos supremos mestres da compaixão, que, segundo se diz, vivem e morrem na prática do tonglen, e que, durante a vida inteira, até ao último suspiro, tomam para si as dores de todos os seres vivos cada vez que inspiram o ar, e enviam a cura para todo o mundo cada vez que o expiram. A sua compaixão é tão ilimitada e poderosa, dizem os ensinamentos, que o momento da morte os transporta imediatamente para um renascimento num reino de Budas." Saúde!
Qual outro? Vês aqui alguém?
ResponderEliminarOs doentes, os pobres, os maus, os que sofrem.
ResponderEliminarÉ bom ter consciência do mal que se faz "por palavras, actos ou omissões". Penso que a expiação desse mal ou pecado, como lhe queiras chamar, só ocorre fazendo o bem. Que maior bem existe do que ajudar/salvar os outros?
ResponderEliminarDá cá o espelho que eu salvo-te.
ResponderEliminarE é como se diz, nunca é tarde para começar.
ResponderEliminarÉ tarde. É tão tarde.
ResponderEliminarNem às portas da morte é tarde para salvar alguém.
ResponderEliminarA salvação não é possível.
ResponderEliminarÉ. Basta que acendas uma luz que alumia a escuridão dessa pessoa. Já a salvaste.
ResponderEliminarTraduz luz.
ResponderEliminarNão sei traduzi bem, mas diria: refúgio.
ResponderEliminarUm exemplo:
"Santa Unção ou Unção dos enfermos é o sacramento que Jesus deixou para alívio espiritual e também corporal dos cristãos, que se encontram doentes gravemente".
Por isso outra tradução possível é: aquilo que aliviia o sofrimento espiritual e corporal.
Mas imagina o caso da extrema unção. Pode ser o gravemente doente que por um acto ou palavra nesse momento salva o padre, acende nele a luz que não se apaga.
ResponderEliminarEu sou doida mas não sofro. Que luz haverá para mim?
ResponderEliminarSe és doida, és luz :)
ResponderEliminarSalva! Bom almoço.
ResponderEliminar"FAZ TAMBÉM COMO ELE!"
ResponderEliminarSegundo Lucas, um doutor da lei
a Cristo perguntou publicamente,
para o comprometer perante a grei,
como é que se vivia eternamente.
Jesus, dando-se conta da intenção,
instou-o a que, de moto pessoal,
dissesse os termos da legislação
que manda amar o próximo em geral.
"Mas... ele é quem?" - Jesus sem responder,
dando-lhe a volta. o fez reconhecer
que foi, dos três, o tal samaritano
que ao desgraçado, a quem fizeram dano,
com desvelo o tratou do ferimento
sem dele ter sequer conhecimento!
JOÃO DE CASTRO NUNES
estou a morrer engolido pela Serpente
ResponderEliminarCaro Parasensorial e anónimos,
ResponderEliminardeixo-vos aqui palavras luminosas do Mestre Sogyal Rinpoche acerca da salvação:
" Sei e acredito firmemente que não há necessidade de que alguém morra no ressentimento e na amargura, pois nenhum sofrimento, por muito terrível que seja, será sem significado se for dedicado ao alívio dos males dos outros.
Temos na nossa frente os nobres e exaltantes exemplos dos supremos mestres da compaixão, que, segundo se diz, vivem e morrem na prática do tonglen, e que, durante a vida inteira, até ao último suspiro, tomam para si as dores de todos os seres vivos cada vez que inspiram o ar, e enviam a cura para todo o mundo cada vez que o expiram. A sua compaixão é tão ilimitada e poderosa, dizem os ensinamentos, que o momento da morte os transporta imediatamente para um renascimento num reino de Budas."
Saúde!
Iluminação nominal. Holofotes!
ResponderEliminarReciprocamente!
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