Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Eu não sou contra a agressão, mas sim contra a violência. Considero todas as formas de agressão preferíveis à violência. Penso que a oposição, a desconfiança e até mesmo a hostilidade em relação à violência não são só justificáveis mas realmente justificadas. A violência é condenável por razões de ordem moral. Ameaça, maltrata e destrói o nosso próximo, que apresenta características semelhantes às nossas e possui, portanto, em princípio, os mesmos direitos. Privamo-nos a nós mesmos do nosso direito à solidariedade humana quando ultrajamos esse direito em relação ao nosso semelhante. A violência transforma-o em objecto e meio, ofende-o, rebaixa-o e submete-o a todas as formas de desumanidade, acabando finalmente por o conduzir ao seu aniquilamento irremediável. Redu-lo, numa palavra, a esse objecto chamado cadáver.
Estamos tão embotados que se tornam necessários actos de brutalidade dramáticos para nos sobressaltarem e nos arrancarem da pretensa impotência e surda indiferença.
Existo, logo violento.
ResponderEliminarEu não sou contra a agressão, mas sim contra a violência. Considero todas as formas de agressão preferíveis à violência. Penso que a oposição, a desconfiança e até mesmo a hostilidade em relação à violência não são só justificáveis mas realmente justificadas.
A violência é condenável por razões de ordem moral. Ameaça, maltrata e destrói o nosso próximo, que apresenta características semelhantes às nossas e possui, portanto, em princípio, os mesmos direitos. Privamo-nos a nós mesmos do nosso direito à solidariedade humana quando ultrajamos esse direito em relação ao nosso semelhante. A violência transforma-o em objecto e meio, ofende-o, rebaixa-o e submete-o a todas as formas de desumanidade, acabando finalmente por o conduzir ao seu aniquilamento irremediável. Redu-lo, numa palavra, a esse objecto chamado cadáver.
É o que penso.
A violência é uma estratégia medíocre.
ResponderEliminarA violência é não participar no sentimento dos outros. É produto de preguiça espiritual.
ResponderEliminarA violência é uma brutalidade. Existir é uma brutalidade.
ResponderEliminarA violência é uma estratégia medíocre porque acredito mais no aniquilamento.
ResponderEliminarEstamos tão embotados que se tornam necessários actos de brutalidade dramáticos para nos sobressaltarem e nos arrancarem da pretensa impotência e surda indiferença.
ResponderEliminarA violência é uma rotina. A rotina é uma violência.
ResponderEliminarProtesto contra a guerra. Queimo-me.
ResponderEliminarGlorifico-te, homem de coração de ferro!
ResponderEliminarSou contra a humanidade e estou plenamente consciente dos meus actos, mas tive uma infância infeliz. Desculpem.
ResponderEliminarA minha opinião é que o comportamento humano é o resultado de uma aprendizagem.
ResponderEliminarDespertar no corpo o grito que o faz ser!
ResponderEliminarViver: juntar os cacos da explosão!
ResponderEliminarO vazio é violento.
ResponderEliminarLogo, o Mestre é violento.
ResponderEliminarvi-o lento! Suave como uma brisa.
ResponderEliminarAs aulas de "O vil lente".
ResponderEliminarExistência é violência? Não necessariamente.
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