Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
há dias conheci LUIS Afonso, cartoonnista do Público, entre outras publicações. Ele é que trataria bem a ideia. à semelhança do que chegou a acontecer com HIV - sida,em que eram utilizadas como terrível ameaça seringas alegadamente contamibadas com vírus. Aqui bastaria espirrar. abraço
Platero, concordo, bastaria ou basta espirrar. Para que se perceba, ou não, profiro, o vírus, é uma forma de vida singular ainda não consensual ao Homem no que concerne a essa característica. Desenvolve-se esgotando recursos e difere deste, fundamentalmente, porque cristaliza, variando à escala do visível, ora inerte, ora vivo em mutação.
É de facto necessário reconhecer o que é pandemia. Creio que a precaução emerge solitária e desse medo precavermo-nos, faz com se prevejam ocorrências dessa índole.
Tem vindo a ser notícia de abertura, e francamente, não tenho opinião formada. Sem dúvida uma notícia global, pandémica, ‘quiçá’ alarmante.
Bom… Suspiro, (só se fala nisto a toda a hora), até o Sr. Jel grita: - Contra a pandemia, com muita alegria!
Amigo Platero, este post “Efeitos colaterais…” é sem dúvida p’ra pular!
julgo ter aprendido há quase quarenta anos na Estação Agronómica de Oeiras. Vírus das plantas, claro. O mais mediático dos quais era o "mosaico" do tabaco. Falta entrar por aí: Vírus resultante de mutações nos porcos, nas galinhas, nos humanos, na flor do tomateiro. Basta a ROCHE, ou similar, lembrar-se deste nicho de negócio....
Excelente! :)
ResponderEliminarUm abraço amigo!
OK, RUI
ResponderEliminarhá dias conheci LUIS Afonso, cartoonnista do Público, entre outras publicações.
Ele é que trataria bem a ideia.
à semelhança do que chegou a acontecer com HIV - sida,em que eram utilizadas como terrível ameaça seringas alegadamente contamibadas com vírus.
Aqui bastaria espirrar.
abraço
Platero, concordo, bastaria ou basta espirrar.
ResponderEliminarPara que se perceba, ou não, profiro, o vírus, é uma forma de vida singular ainda não consensual ao Homem no que concerne a essa característica. Desenvolve-se esgotando recursos e difere deste, fundamentalmente, porque cristaliza, variando à escala do visível, ora inerte, ora vivo em mutação.
É de facto necessário reconhecer o que é pandemia.
Creio que a precaução emerge solitária e desse medo precavermo-nos, faz com se prevejam ocorrências dessa índole.
Tem vindo a ser notícia de abertura, e francamente, não tenho opinião formada.
Sem dúvida uma notícia global, pandémica, ‘quiçá’ alarmante.
Bom…
Suspiro, (só se fala nisto a toda a hora), até o Sr. Jel grita: - Contra a pandemia, com muita alegria!
Amigo Platero, este post “Efeitos colaterais…” é sem dúvida p’ra pular!
Um sorriso e um abraço!
não se reproduzem - multiplicam-se.
ResponderEliminarjulgo ter aprendido há quase quarenta anos na Estação Agronómica de Oeiras.
Vírus das plantas, claro. O mais mediático dos quais era o "mosaico" do tabaco.
Falta entrar por aí:
Vírus resultante de mutações nos porcos, nas galinhas, nos humanos, na flor do tomateiro.
Basta a ROCHE, ou similar, lembrar-se deste nicho de negócio....
grande abraço