quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vamos ajudar a criar um Partido Pelos Animais, recolhendo 7500 assinaturas - O bem da humanidade depende do respeito por todas as formas de vida




Car@s Amig@s

Por imperativo ético e de consciência, decidi integrar a Comissão Coordenadora do Partido Pelos Animais, que visa defender a natureza, o meio ambiente e todas as formas de vida, que aspiram igualmente ao bem-estar e à ausência de sofrimento. Destacamos os animais, pois não se podem defender dos sofrimentos atrozes e desnecessários que lhes são infligidos pelos humanos, sendo considerados meros objectos pelo Código Penal português. Consideramos que esta causa é em prol do desenvolvimento ético e mental do próprio homem e para seu benefício, pois mudar o seu comportamento em relação à natureza e aos animais não humanos só pode traduzir-se numa relação mais harmoniosa e feliz de cada pessoa consigo e com os demais seres humanos. Disso depende hoje a sobrevivência da própria espécie humana. O aumento da protecção aos animais tem também imensos benefícios sociais e económicos, permitindo criar milhares de novos empregos, como acontece em vários países europeus.

O nosso manifesto e outras informações podem ser lidos em www.partidopelosanimais.com
Envio a primeira entrevista que, em nome do PPA, acabo de conceder à Agência Lusa.

Para que o PPA possa existir, necessitamos de 7500 assinaturas, em listas que podem ser impressas em www.partidopelosanimais.com e enviadas para a morada indicada. Venho pedir-vos que, caso estejam minimamente de acordo com esta causa, assinem e dêem a assinar a outras pessoas. Assinar as listas não implica aderir ao PPA, mas apenas permitir que ele seja legalmente possível.

Quem quiser assumir uma função mais activa na recolha de assinaturas, agradeço que me comunique, a fim de o pôr em contacto com a Comissão que coordena esta actividade.

Sou o primeiro a reconhecer o descrédito em que caiu a actividade político-partidária, mas é por esse mesmo motivo que sinto a urgência de se fazer algo diferente neste domínio.

Vamos contribuir para o surgimento, também na intervenção política, de um novo paradigma mental, ético e civilizacional, que hoje se impõe para o bem do Planeta!

Saudações cordiais

Paulo Borges

......................................

1 - O Partido pelos Animais vai ser um partido monotemático (dedicado apenas aos direitos dos animais)?

De modo algum, conforme se pode constatar pela leitura do nosso Manifesto. Nós somos a favor da defesa da natureza, do meio ambiente e de todas as formas de vida, o que inclui obviamente o próprio homem, cuja felicidade depende da sua relação harmoniosa com os outros seres e com o universo. Se destacamos a defesa dos direitos dos animais, é por duas grandes razões: 1 - por um lado porque são considerados em Portugal meros objectos, em termos jurídicos, com tudo o que isso implica, o que é escandaloso, além de não terem a possibilidade de se defender dos sofrimentos e exploração desnecessários de que são vítimas por parte dos humanos; 2 - por outro, porque da defesa dos animais e da natureza depende hoje a sobrevivência e a qualidade de vida da própria humanidade, sendo também esta a causa que, pela sua natureza altruísta, mais implica uma mudança mental e ética do próprio homem, que trará grandes benefícios sociais, políticos e até económicos, permitindo criar imensos novos empregos destinados à protecção dos animais, como já acontece em muitos países europeus.

2 - Já teve início a recolha de assinaturas para formalizar o PPA junto do Tribunal Constitucional? Quando pensam concluí-la? (se já houver percepção de uma data)

A recolha de assinaturas já começou e os interessados podem imprimir as folhas directamente no nosso site: www.partidopelosanimais.com
Esperamos concluí-la tão breve quanto possível.

3 - Chegaram a pensar numa adesão ao Bloco de Esquerda ou ao Partido Ecologista ‘Os Verdes’, que defenderam recentemente na AR os direitos dos animais?
Porque decidiram criar um partido autónomo?

Nunca chegámos a equacionar essa hipótese por nos parecer evidente que a defesa dos animais, bem como da natureza, do meio ambiente e de todas as formas de vida, é transversal a todas as orientações político-partidárias, não podendo ficar limitada a nenhuma delas. Por outro lado, a dimensão desta causa é suficientemente ampla para justificar a existência de um novo partido, a ela inteiramente consagrado. Reconhecemos todavia como positivo e desejável o trabalho que outros partidos façam neste mesmo sentido. Surgimos movidos por uma causa ética e altruísta e não pelo apetite do poder.

4 - Que expectativas têm a nível eleitoral?

O nosso objectivo é obtermos representação no Parlamento, tão ampla quanto possível, e gerarmos um movimento de opinião que obrigue as demais forças políticas a uma actuação mais efectiva neste domínio.

5 - As diferenças entre o sistema eleitoral de Portugal e o da Holanda (onde o Party for the Animals tem dois deputados no parlamento) vão ser um obstáculo à eleição de deputados do PPA. Estão conscientes disso? Como pensam contornar o problema?

Sabemos isso, mas confiamos na vocação do povo português para ser solidário e abraçar causas nobres. Fomos os primeiros a abolir a pena de morte e despertámos a comunidade internacional para o drama de Timor. Cabe-nos hoje ampliar o nosso universalismo para além dos limites da nossa espécie e sermos solidários com todas as formas de vida. Sabemos que seremos a voz de muitos e muitos portugueses que amam a natureza e os animais, aos quais se dedicam desinteressadamente, e que não se revêem numa política que esquece completamente os direitos dos seres vivos não humanos.

Por outro lado, um dos pontos do nosso programa visará a alteração da actual lei eleitoral, que sanciona erros e injustiças flagrantes, como permitir que numa determinada região seja eleito um candidato que nada tem a ver com ela ou que os votos em branco não tenham qualquer expressão, quando manifestam uma legítima opção do eleitorado que se deveria traduzir por cadeiras vazias na Assembleia da República.

6 - A que eleições pensam candidatar-se? As legislativas ou autárquicas deste ano estão no vosso horizonte?

Tudo depende da rapidez com que recolhermos as assinaturas, mas todas as formas de eleição estão no nosso horizonte.

7 - Já têm o incentivo da activista dos direitos dos animais Maneka Anand Gandhi, presidente da People for Animals Índia e que foi ministra em quatro governos.
Qual a importância e o simbolismo deste apoio?

Os maiores! Trata-se “apenas” de uma das maiores representantes desta causa a nível mundial, membro da família do próprio Gandhi, que já aceitou vir a Portugal quando o Partido tiver formalizado a sua constituição. Ela incarna hoje o mesmo espírito de “ahimsa”, “não-violência”, do Mahatma Gandhi.

8 - Onde se vai situar o PPA no espectro partidário tradicional (esquerda, centro, direita)?

Não nos parece que faça qualquer sentido aplicar essas etiquetas tradicionais, hoje bastante equívocas, a um Partido que pela sua natureza transcende essas classificações. Defendemos o bem-estar e a felicidade de todas as formas de vida, pois todas elas estão intimamente ligadas. Isso não é de esquerda, do centro ou da direita e vai para além do antropocentrismo e egoísmo predominantes nas tradicionais forças políticas.
O PPA é a manifestação em Portugal, na esfera da acção política concreta, de uma nova forma de consciência e de sensibilidade, que surge em todo o mundo, e que visa pôr em prática um novo paradigma mental, ético e civilizacional. Sob risco de uma degradação cada vez maior da vida sobre o planeta, incluindo a vida humana, o futuro exige a prática dos valores que defendemos.

65 comentários:

  1. Filosofia Ambiental faz cada vez + sentido!!!

    Eu detesto a forma como a política se tem exercido em Pt, faço parte da abstenção há anos, deliro com o blog do Platero (obviamente tenho uma 'posição' dentro destas-esqº,centro,dirº)

    Paulo, vou linkar no meu blog este post, ok? Será uma boa forma de o divulgar.

    BOA SORTE!

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  2. http://adoptaumamigo.blogspot.com/

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  3. Estou solidária mas não posso assinar porque não sei quem sou.

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  4. PETER SINGER

    Seu livro Libertação Animal (publicado originalmente em 1975) foi de uma importante influência formativa no moderno movimento de direitos animais. Singer é um grande defensor dos animais, apoiando plenamente a causa da libertação animal, um dos muitos motivos que o fez adotar a dieta vegetariana (ver veganismo).

    Nesta obra ele argumenta contra o "especismo": a discriminação contra certos seres baseada apenas no facto de estes pertencerem a uma dada espécie. Ele considera que todos os seres que são capazes de sentir sofrimento têm os mesmos direitos e conclui que o uso de animais para alimentação é injustificável já que cria sofrimento desnecessário. Assim sendo, ele considera que o vegetarianismo é a única dieta aceitável. Singer condena também a vivissecção, apesar de acreditar que algumas experiências com animais poderão ser realizadas se o benefício (por exemplo, avanços em tratamentos médicos, etc.) for maior que o mal causado aos animais em causa.


    http://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Singer

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  5. Estou solidária e vou assinar não sabendo quem sou...

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  6. “No semblante de um animal, que não fala, há um discurso que somente um espírito sábio realmente entende!”

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  7. Arthur Schopenhauer4 de junho de 2009 às 16:51

    " A compaixão pelos animais está intimamente ligada a bondade de carácter, e pode ser seguramente afirmado que, quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem."

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  8. se assinares por esta causa, já és...

    um sorriso p/ti!
    (ps- aproveita e faz um mail àueles q conheces c/este link)

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  9. ainda Schopenhauer: "quanto + conheço o homem, + gosto dos animais"

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  10. “Ama os animais, ama as plantas, ama tudo. Se amares tudo, perceberás o divino mistério em cada ser. Ao perceberes isso, começarás a compreender melhor as coisas a cada dia. E serás capaz de amar o mundo todo da mesma forma, um amor sem distinção."

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  11. só não conseguia lamber as feridas de um cão com sarna, ou leproso, qualquer coisa assim que li sobre a compaixão budista (acho q foi no "livro tibetano da vida e da mortal" - sogyal rinpoche) - Paulo, sabe do q estou a falar?ou Lapdrey?

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  12. e da morte (rectifico)

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  13. “O homem não é de modo nenhum a coroa da criação: ao lado dele, cada ser se encontra com o mesmo grau de perfeição… E, ao pretender que assim é, vamos ainda demasiado longe: o homem é, relativamente, o mais falhado de todos os animais, o mais desajeitado, aquele que mais perigosamente se afastou para longe dos seus instintos ...!”
    Friedrich Nietzsche (O Anticristo)

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  14. tinha acabado de escrever sobre um cachorrito abandonado, que já vejo há 3 dias angustiado sobre uma pequena placa de separação de trânsito na estrada que utilizo quando vou à vila. Era só parar, abrir a porta do carro, e tinha-o aninhado a meus pés a tremer de fome e gratidão.
    não o faço porque alimento uma gataria numerosa e o dinheiro não sobra muito ao fim-do-mês.
    Pronto, por isso, Paulo, a subscrever constituição de tal partido
    abraço

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  15. animais , que imensa discussão, uma vez vi uma gata uma muito pequena a defender os seus filhos e as ratazanas a matá-los para dar comida aos seus...

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  16. Vou dar a minha assinatura e divulgar junto dos meus contactos.

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  17. o paulo já é de um partido do dalai, porque não pode ser de um dos animais?

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  18. cadeia alimentar...só acho que não devíamos ser omnívaros...eu bem tento ser ovo-lacto-vegetariana mas não resisto a marisco e peixe...

    e tu Baa, para além das sopitas de cavalo cansado?mta carne, aposto...depois ficas assim...intranquilo eheheh

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  19. tb já fiz isso, Madalena :)

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  20. fragmentus, o que disse é que não podem existir só gatas, também têm que existir ratos, homens, e razão, é a sobrevivência, se for o que o paulo diz tu não existirias, para uns um alívio, para mim uma tristeza.

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  21. hehehe tu és d+, Baal...uma tristeza, imagina, deixares de me ter aqui a melgar-te (bzzzz) mas diz-me: não concordas c o vegetarianismo? com a manipulação de animais para fins experimentais?...

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  22. fragmentus, eu estudei singer e um dos seus problemas, dele, é a ladeira inclínada, considerarmos os animais como os humanos a que não poderiamos chamar pessoas (autoconsciência, projecto de futuro), os animais não o são, só a razão define a autoconsciência.
    aliás o singer está proibido de entrar na alemanha pelas sua defesa de teorias eugénicas e nazis.

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  23. somos todos animais5 de junho de 2009 às 01:34

    que interessa a autoconsciência e como sabes que os animais a não têm? O que importa é que todos os seres vivos desejam o bem-estar e nenhum deseja sofrer. aí somos todos iguais

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  24. não concordo c o eugenismo, cm é óbvio e embora a 'ética prática' seja mt pequena, só li excertos (estava esgotada, o q soube foi por trabalhos de colegas)mas eu nao sei se a proposta do Paulo vai nesse sentido, talvez não seja propriamente a de considerar os animais como pessoas, entendamos, seres morais mas como criat~uras tb dotadas de espírito e, como tal, nesta visão mt panteísta, merecem ser considerados sem vivessificação, manipulação genética, ou no prato...

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  25. somstodos animais...colocar-se-á o conflito q Baal refere da cadeia alimentar, entre as condcionanates biológicas e as culturais...mas tens razão, os animais merecem dignidade!e as plantas tb...tds somos pó de estrela, fragmentos cósmicos q merecem dignidade, mas há q conquistá-la, tb...

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  26. ora tema, comida e comer o quê comer. adoro a comidade astronauta, tudo em pastilha ou bisnaga colgate - e livrava-se a açora das sardinhas

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  27. melhor ainda, não ter de lavar tachos!heehhe mt prático!viva a nélia!!!

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  28. já não se pode comer um bom bife.... a questão não é a que estão a considerar, ´e por exemplo um ser humano sem razão, sendo teu filho é menos que um animal, segundo o singer para pertença à comunidade moral é

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  29. será que conseguem escrever em português?

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  30. às 2h da manhã? é difícil...lol

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  31. Baal, estou a tentar por os meus neurónios + activos para a tua questão,mas 'tá difícil...

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  32. anónimo, a estas oras escreve tu, esqueci-me do h , já te rias (ria de aveiro?
    o problema não é saber escrever, é saber dizer,

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  33. e pensar...

    (ainda não pensei bem no que referiste)boa noite para ti, Baal :)

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  34. sensciência, é importamte mas não definitiva, os animais não têm a consciência da morte, felizmente. a questão ´a aberturra da comunidade moral.

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  35. o que é um animal?

    sem a consciência da morte?!...

    alguma criatura em especial?

    eu acho que pressentem tal sorte...

    (imaginemos um scretch do Baal no vinil)

    (em côro dizemos: yoooo, 'tá-se bem/ sê básico e não penses/ do ser e dos entes...)

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  36. o problema é que os animais não são seres nem entes, para a comumidade moral o problema não é a dor, é o projecto de futuro.

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  37. e a sua sobrevivência não pode ser encarada um projecto de futuro? a sua capacidade de adaptação, resistência, mudança, a própria 'cultura' q desenvolvem e q é tb pessada geneticamente...

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  38. dizes que:"o problema é que os animais não são seres nem entes" - o que são então?

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  39. ó Baal...

    "As melhores coisas da vida, não podem ser vistas nem tocadas, mas sim sentidas pelo coração" - Dalai Lama

    deixa-te tocar...e uma noite feliz! namastê

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  40. nºao me comas!!!!

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  41. estás com um ar de quem veio de uma praia com uma certa ventania. essa és tu fragmentus? é que pareces uma revolucionária
    uma boa noite

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  42. sou eu, foto tirada há quase uma semana, na praia - o meu elemento natural ;)
    bj Baal, vou dormir

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  43. platero se as gatas participam de uma comunidade moral não podes pensar que elas podem gostar de dividir a comida com o câozinho, assim ficariam todos contentes... é assim a vida e não é fácil

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  44. bom dia!´
    Baal, sem querer aborrecer (até pk deves estar de mt mau-humor com poucas hrs de sono...rs) mas a moralidade não (pre)supõe a partilha?!...
    como ser moral, gosto de dividir o q tenho, sobretudo para quem + necessita...
    talvez a gata até goste de (com)partilhar...
    q conversa! :/
    dia feliz

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  45. Grato a todos pelos apoios e pelas críticas.

    O que faz uma comunidade verdadeiramente moral é um projecto de futuro e bem-estar para todos os seres vivos, não só para uma espécie.

    Um século antes de Peter Singer isto foi dito por Sampaio Bruno, Antero de Quental, Guerra Junqueiro e Teixeira de Pascoaes.

    E muitos séculos antes pelos grandes mestres da humanidade.

    Abraços

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  46. Campo de desconcentração5 de junho de 2009 às 10:46

    Calem-se, animais!
    Preciso de trabalhar!

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  47. baal nunca vi um revolucionário tão reaccionário

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  48. Paulo, há as mais variadas reacções:
    - "Hum excelente projecto, mas não quero envolver-me em política!";
    - "Oh, isso! Não quero saber de política...";
    - "Vou ler, depois falamos..."
    - "Olha, ainda bem que há alguém que se preocupa com os animais".
    - " Não, não deixes aqui, não preciso ler... assino já!"

    Como vês não é fácil há muito trabalho para fazer ...

    Abraço

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  49. os animais merecem compaixão, a humanidade um projecto baseado no imperativo categórico e na procura de uma finalidade (felicidade), inerente à condição humana, não é uma separação é uma constatação.
    os homens têm a responsabilidade de assinar este contrato porque percebem os seus termos, e os animais? toda a compaixão. a comunidade moral percebem-na? pensemos na humanidade.

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  50. e redespertemos, diariamente, a humanidade que há em nós para com todas as demais criaturas da natureza, irmãs cósmicas que nos sopram, inspiram e dançam em elo de existência...

    (e agora deves esatr a almoçar algumas dessas criaturas, Baal!haha)

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  51. O único imperativo categórico é que todos os seres sejam felizes.

    Enquanto a humanidade tratar os animais como os trata, não passará de um bando de predadores cada vez mais dilacerado por todo o tipo de doenças, cancros e sidas.

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  52. reformulo, existem muitos partidos preocupados com o mesmo, verdes, humanistas, laurinda alves, a ideia pode ser moralmente certa. mas a finalidade ausente.

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  53. Ideia moralmente certa sem finalidade? Não percebo.

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  54. criar mais um partido, agir dentro do sistema. render-se ao sistema. tudo o que o que tenta ser interior, é controlado. organizar para poder servir (ser controlado) o sistema. não. a ideia é agir fora.
    a questão da defesa dos direitos do animais é individual, é uma consciência, que dificilmente passará por um partido.

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  55. existe a "mafalda, a contestária" (bd) e tu Baal, és o serpentino-contestário ;) noite feliz (fico a ler)

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  56. ok, gosto da mafalda, mas sou mais o manelinho, vou para a mercearia.
    boa noite para ti.
    ps criar um partido em portugal, além de complicado é contribuir para um sistema que não é mais que o controlo da tua liberdade. uma partidocracia contra a tua liberdade.
    podes 'mandar umas bocas', és um pouco chata mas ninguém é prefeito (superior duma comunidade).
    palavras de verificação 'hever'

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  57. Se este partido quer ser realmente coerente deveria incluir no seu manifesto subsídios para a venda de tofu não trangénico a preços acessíveis.

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  58. "Ai cegos que cantam na rua"

    "E afinal é a mesma coisa variada em cópias iguais"

    "Ó meus peludos e rudes heróis da aventura e do crime"

    "Toda a monotonia e a fatalidade do tempo..."

    “A microscópio de desilusões
    Findei, prolixo nas minúcias fúteis…
    Minhas conclusões práticas, inúteis…
    Minhas conclusões teóricas, confusões…

    Um tal que se chamava Pessoa

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  59. Sempre que alguém faz alguma coisa manifestam-se logo os que não fazem nada e se satisfazem masturbando nos blogs a sua impotência.

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  60. ALTERNATIVAS PRECISAM-SE!!!

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  61. Um dia destes vou presa! Ou...

    - “Que provocação! Andas a fazer concorrência ao meu Partido, sabias?!”

    Pois é, andar a divulgar o PPA numa instituição do Estado cujos órgãos (presidente e vogais do conselho directivo) são nomeados pelo senhor Primeiro Ministro, é obra! Estou lixada! Vou viver, definitivamente, debaixo da ponte com os animais, os outros! Risos… Pelo menos estes não me chateiam…

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