Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
somos símios
mais sofisticados mais atletas
motorizados como as motas que outra coisa não são que desumanizadas bicicletas
grande abraço, obrigado pelo teu (trato por tu quem julgo amigo)poema a sério, em resposta ao meu simulacro de poema. quando a Polícia faz feridos em resposta a manifestações hostis, os manifestantes costumam acusar de " resposta desproporcionada".
Agora acertaste... no teu caso.
ResponderEliminarTarzan
ResponderEliminargostava de saber que sim
é tão raro isso acontecer
Dia zero.
ResponderEliminarSão estes os novos dias…
Vinte e quatro horas de outro tempo.
São afinal horas a ouvir o apelo.
O grito humanitário, um arquejo,
desaba firmes colunas construídas a preceito.
É o juízo final dos materiais que brotam como suor de pétalas.
Dia zero do Homem em viagem, na demora infinito.
Fronteira consciente que molda o que de si é etéreo.
Dia zero ou percepção.
Salto de cavalo que em vento se tolda
agitando flores de consciência
na fracção de segundo após a eclosão.
E a fronteira ultrapassada
é da eternidade um irreal instante
desprendendo das suas folhas
minúsculas gotas de criação.
Platero,
um grato abraço salutar.
Obrigado.
Rui Miguel
ResponderEliminargrande abraço, obrigado pelo teu (trato por tu quem julgo amigo)poema a sério, em resposta ao meu simulacro de poema.
quando a Polícia faz feridos em resposta a manifestações hostis, os manifestantes costumam acusar de " resposta desproporcionada".
brinco, claro
outro abraço
Eu sei meu amigo.
ResponderEliminarE o "desprocionado" surge quando de um poema se consegue vislumbrar um fundo.
E poema a sério, é o teu.
O que lhe advém é somente leitura.
Das flores que refiro, lembro-me do feijoeiro, já enorme, para que assim o salto de cavalo seja qualquer coisa esférica e sem forma que o abarque.
Um abraço fraterno.
rs
ResponderEliminarAmei
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