Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
"Não se têm dois corações..."
"On n'a pas deux cœurs, l'un pour l'homme, l'autre pour l'animal… On a du cœur ou on n'en a pas"
"Não se têm dois corações, um pelo homem, outro pelo animal... Tem-se coração ou não se tem" - Lamartine
os seus pés, assim molhados, refrescavam-lhe também a alma que se queria, sempre, cristalina.
era um cenário maravilhoso admirar os peixes, isolados e em cardume, que por ali passavam; observados por aves e demais animais da floresta arco-íris.
todos os sons e cores eram pura sintonia universal que vibrava em cada ser, de um modo sempre único, e especial.
era este respirar, ser e deixar fluir que permitia que a fada, a pouco e pouco, meditasse sobre as questões mais essenciais do seu ser.
filosofava, quase espontaneamente, ao se surpreender, questionar de modo profundo e procurando, dentro de si e no mundo que lhe rodeava, uma possível resposta.
às vezes, bastava-lhe o silêncio para que a verdadeira intuição se manifestasse nos acordes do seu espírito.
e como é bom a quietude, e apenas proagir em honra do Bem...»
«sintonia universal
ResponderEliminara fada saltitava, de rocha em rocha.
os seus pés, assim molhados, refrescavam-lhe também a alma que se queria, sempre, cristalina.
era um cenário maravilhoso admirar os peixes, isolados e em cardume, que por ali passavam; observados por aves e demais animais da floresta arco-íris.
todos os sons e cores eram pura sintonia universal que vibrava em cada ser, de um modo sempre único, e especial.
era este respirar, ser e deixar fluir que permitia que a fada, a pouco e pouco, meditasse sobre as questões mais essenciais do seu ser.
filosofava, quase espontaneamente, ao se surpreender, questionar de modo profundo e procurando, dentro de si e no mundo que lhe rodeava, uma possível resposta.
às vezes, bastava-lhe o silêncio para que a verdadeira intuição se manifestasse nos acordes do seu espírito.
e como é bom a quietude, e apenas proagir em honra do Bem...»
É tão interessante o poder que a Palavra exerce sobre nós...
ResponderEliminarA construção de juízos de valor...
Levar os outros a pensar...
Tem sido uma experiência gratificante.