Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Palavras que justificam aprender a ler - A vergonha
"Yuan Xian perguntou o que é a vergonha. O Mestre disse: "Quando o governo tem princípios, servi-o. Servir um governo sem princípios, eis o que é uma vergonha""
E é uma vergonha fazerem de blogs supostamente culturais e espirituais fontes de incitamento à subversão contra os poderes legalmente constituídos! Deviam ter vergonha!
Não sei é se o próprio Confúcio não receberia a sua tensa do governo para filosofar sem levantar muita turbulência... uma espécie de assessor para a Segurança Social abraço, Paulo
Eu tenho é vergonha de ser sobre-vertido pelos poderes legalmente constituídos. É a Hora de me desembaraçar de poderes, de legalmentes, de constituídos, de me despir destes grilhões que prendem Aquilo que verdadeiramente sou e que falaciosamente não sou. Abraço acrático a todos os serpentinos.
se a separação entre zôê e bios já não existe, se o estado utiliza a biopolítica para decidir sobre a vida e sobre a morte, se o estado utiliza cada vez mais o estado de excepção, considero a revolta necessária e natural.
"Land of anger I didn't ask to be born Sadness sorrow Everything so alone Laboratory sickness Infets humanity No hope for cure Die by technology We're born With pain No more We're dead Embryonic cells"
"Que falta nesta cidade? Verdade. Que mais por sua desonra? Honra. Falta mais que se lhe ponha? Vergonha”
O demo a viver se exponha, Por mais que a fama o exalte, Num país onde falta Verdade, honra, vergonha”.
Gregório de Matos ((1636-1696), Epílogos
"Vergonha que homens tenham podido fazer isto, vergonha que nós não tenhamos podido impedi-lo, vergonha de ter sobrevivido a isto, vergonha de ter sido envilecido ou diminuído."
é uma vergonha os povos de todo o mundo não se revoltarem
ResponderEliminarE é uma vergonha fazerem de blogs supostamente culturais e espirituais fontes de incitamento à subversão contra os poderes legalmente constituídos! Deviam ter vergonha!
ResponderEliminarQue pena já não existirem canções de verde vinho, o estado é que ofende a condição humana.
ResponderEliminarInteiramente de acordo! Não percebi foi o verde vinho...
ResponderEliminarÓ Antónia, és amiga do Sócrates!?...
ResponderEliminar... Que vergonha, Paulo!...
ResponderEliminarConfúcio é que sabia!
Não sei é se o próprio Confúcio
ResponderEliminarnão receberia a sua tensa do governo para filosofar sem levantar muita turbulência...
uma espécie de assessor para a Segurança Social
abraço, Paulo
Eu tenho é vergonha de ser sobre-vertido pelos poderes legalmente constituídos. É a Hora de me desembaraçar de poderes, de legalmentes, de constituídos, de me despir destes grilhões que prendem Aquilo que verdadeiramente sou e que falaciosamente não sou.
ResponderEliminarAbraço acrático a todos os serpentinos.
Heresia e subversão vêm sempre juntas...
ResponderEliminarse a separação entre zôê e bios já não existe, se o estado utiliza a biopolítica para decidir sobre a vida e sobre a morte, se o estado utiliza cada vez mais o estado de excepção, considero a revolta necessária e natural.
ResponderEliminar"Sacrifice is pleasure, when life ends in pain"
ResponderEliminar"Land of anger
I didn't ask to be born
Sadness sorrow
Everything so alone
Laboratory sickness
Infets humanity
No hope for cure
Die by technology
We're born
With pain
No more
We're dead
Embryonic cells"
"Que falta nesta cidade? Verdade.
ResponderEliminarQue mais por sua desonra? Honra.
Falta mais que se lhe ponha? Vergonha”
O demo a viver se exponha,
Por mais que a fama o exalte,
Num país onde falta
Verdade, honra, vergonha”.
Gregório de Matos ((1636-1696), Epílogos
"Vergonha que homens tenham podido fazer isto, vergonha que nós não tenhamos podido impedi-lo, vergonha de ter sobrevivido a isto, vergonha de ter sido envilecido ou diminuído."
[Primo Levi, a respeito do Holocausto]