Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
No sem tudo deuses tornados
Enterneces o silêncio na escuridão em que estrelas dormem quedando tuas a tua doce voz que, num sussurrando sedada, infunde no vazio ante rubro regresso das jubilosas terras do nunca... o liberto brilho a trémula humana visão, no sem tudo deuses tornados do mundo por ti renascido. Por ti, por ti ilimita-se o dia a desocultar a ardente esperança de um eterno anoitecer, na táctil plenitude dos astros lágrimas teus, pulsantes em imenso adormecimento puro.
Desertas as formas pulsam.
ResponderEliminarPulsantes se formam as desertas.
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