Shiiiuuu!!!
Assistam em silêncio a esta curta metragem, por favor*
Agora que já assistiram, é fácil perceber porque é que esta curta metragem ganhou o TROPFEST, o maior festival de curtas metragens do mundo.
Começou há 17 anos em Sydney e no ano passado teve a sua primeira edição em Nova Iorque. O vencedor de 2008 foi este filme que foi totalmente filmado com um telemóvel e com um orçamento reduzidíssimo, no entanto realmente muito bom.
Recebi-a por e-mail e não resisti a partilhar este momento muito importante para mim*
Nova Iorque, Sidney ou Lisboa. O maior prémio seria transformar os corações das pessoas. "A delicada arte de ouvir"... para além dos medos, dos preconceitos... Gostei muito do vídeo e muito obrigada pela partilha.
ResponderEliminarA cidade dos desumanos fala, ai, inumanamente, do mais profundo do humano...
ResponderEliminarMas sempre alguma pequena onda tem direcção mais correcta na vasta maré incerta - mesmo nos oceanos mais persistentemente revoltos ou nos pântanos estagnados e quase sem remédio ...
(Muito grato, Sereia, por este espantoso "poema": pena, serem tão raras as sereias na cidade dos homens... Eu, feliz que sou, conheço uma...)
Queridos Amigos Madalena e Lapdrey,
ResponderEliminarTransformar os corações das pessoas não me parece fácil, menos ainda se a tarefa partir de uma Sereia*
Só porque a transformação necessária sei que não acontece com uma curta-metragem que ganha um festival, lá longe... onde ninguém vê, ninguém ouve.
A partilha desta curta, é uma tentativa de eu mesma abrir o coração.
A partilha deste poema maravilhoso é a partilha de uma sensibilidade maior que me tocou bem fundo e me emocionou.
Pensei: 'gostava de ter sido eu a fazê-lo'
Obrigada pela vossa sensibilidade, pela amizade e pelas palavras que encontraram para me deixar. Agradeço de coração*
Lapdrey, o que é feito de si? De facto não temos mais impacto do que o de uma pedra na água. Mas o que temos, aproveitemo-lo.
ResponderEliminarSereia,
ResponderEliminaro ter sentido, pensado e escrito: 'gostava de ter sido eu a fazê-lo' vale sobejamente como um replicar benfazejamente disseminante de quem o fez criadoramente.
Madalena,
Grato (pela mais que ínfima parte que possa caber-me) por dar pelas presenças e ausências aqui, ou alhures.
Não sei o impacto que cada um de nós tem ou possa ter, em todas as repercussões de tudo de quanto sejamos o lugar ou a ausência, tanto mais que uma e outra coisas estão sempre, inevitavel e intrinsecamente, imbricadas: sejamos nós mais água que abrace a pedra ou a pedra que desassossega o charco...
Lapdrey... é simplesmente impossível não dar pela sua ausência. E faz falta. O seu impacto na água é sempre extraordinário.
ResponderEliminarAbraço e boa noite aos dois: Lapdrey e Liliana.
À Sereia, um abraço marinho...
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