segunda-feira, 20 de abril de 2009

Mankind Is No Island

Shiiiuuu!!!
Assistam em silêncio a esta curta metragem, por favor*








Agora que já assistiram, é fácil perceber porque é que esta curta metragem ganhou o TROPFEST, o maior festival de curtas metragens do mundo.

Começou há 17 anos em Sydney e no ano passado teve a sua primeira edição em Nova Iorque. O vencedor de 2008 foi este filme que foi totalmente filmado com um telemóvel e com um orçamento reduzidíssimo, no entanto realmente muito bom.

Recebi-a por e-mail e não resisti a partilhar este momento muito importante para mim*

7 comentários:

  1. Nova Iorque, Sidney ou Lisboa. O maior prémio seria transformar os corações das pessoas. "A delicada arte de ouvir"... para além dos medos, dos preconceitos... Gostei muito do vídeo e muito obrigada pela partilha.

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  2. A cidade dos desumanos fala, ai, inumanamente, do mais profundo do humano...

    Mas sempre alguma pequena onda tem direcção mais correcta na vasta maré incerta - mesmo nos oceanos mais persistentemente revoltos ou nos pântanos estagnados e quase sem remédio ...

    (Muito grato, Sereia, por este espantoso "poema": pena, serem tão raras as sereias na cidade dos homens... Eu, feliz que sou, conheço uma...)

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  3. Queridos Amigos Madalena e Lapdrey,

    Transformar os corações das pessoas não me parece fácil, menos ainda se a tarefa partir de uma Sereia*
    Só porque a transformação necessária sei que não acontece com uma curta-metragem que ganha um festival, lá longe... onde ninguém vê, ninguém ouve.

    A partilha desta curta, é uma tentativa de eu mesma abrir o coração.
    A partilha deste poema maravilhoso é a partilha de uma sensibilidade maior que me tocou bem fundo e me emocionou.

    Pensei: 'gostava de ter sido eu a fazê-lo'

    Obrigada pela vossa sensibilidade, pela amizade e pelas palavras que encontraram para me deixar. Agradeço de coração*

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  4. Lapdrey, o que é feito de si? De facto não temos mais impacto do que o de uma pedra na água. Mas o que temos, aproveitemo-lo.

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  5. Sereia,
    o ter sentido, pensado e escrito: 'gostava de ter sido eu a fazê-lo' vale sobejamente como um replicar benfazejamente disseminante de quem o fez criadoramente.

    Madalena,
    Grato (pela mais que ínfima parte que possa caber-me) por dar pelas presenças e ausências aqui, ou alhures.

    Não sei o impacto que cada um de nós tem ou possa ter, em todas as repercussões de tudo de quanto sejamos o lugar ou a ausência, tanto mais que uma e outra coisas estão sempre, inevitavel e intrinsecamente, imbricadas: sejamos nós mais água que abrace a pedra ou a pedra que desassossega o charco...

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  6. Lapdrey... é simplesmente impossível não dar pela sua ausência. E faz falta. O seu impacto na água é sempre extraordinário.

    Abraço e boa noite aos dois: Lapdrey e Liliana.

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