terça-feira, 7 de abril de 2009

Irrisórias faíscas

imagem google




«(...) o nosso corpo compõe-se os átomos do universo, as nossas células encerram uma parcela do oceano primitivo, os nossos genes são, na sua maioria, comuns aos os nossos vizinhos primatas, o nosso cérebro possui os estratos da evolução da inteligência, e, quando se forma no ventre materno, o pequeno homem refaz, em acelerado, o percurso da evolução animal.



(...) nós não passamos de irrisórias faíscas aos olhos do universo. Assim possamos ter a sabedoria de nunca o esquecer



Dominique Simmonet



"A mais bela história do mundo _ os segredos das nossas origens", Gradiva, p. 13

6 comentários:

  1. Li este texto com o meu sobrinho quando ele fez o secundário. Disctíamos ao fim da tarde e aprendemos muito sobre nós, de todas as maneiras e desfizémos muitos nós. Senti um aceno, um afago nesta evocação e ao ler este fragmento. Afinal, parece que faiscamos com alguma velocidade...

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  2. eu tb gosto mt deste livro, Isabel. :)

    anónimo, certamente temos olhos para o universo! ;)

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  3. hummm agora pus-me a pensar na questão do anónimo:

    o universo é visão...e nós somos cegueira, em rasgos de luz...faz-vos sentido?

    uma nota- a imagem q postei é de uma tempestade e questiono tb: não seremos nós tempestade de nós, faíscas de ser, energia e poesia?

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. ó saudades, eliminaste o comentário sem eu ler? eu que gosto tanto de te ler ...

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