Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Foram os ventos do bem que trouxeram tal pena? Que bela fotografia, que olhar profundo e fundo! A Serpente merece fotografias destas e elogios também! Viva a Serpente! Viva a Pluma e os emplumados!
Longe da net, Rui, só hoje pude ver as suas raras e belíssimas fotografias, onde torna grande o que é pequeno, onde torna perceptível o que era imperceptível, como é o caso desta. Quanto às outras, tais como: "A new kid on the block!" e outras tantas... mesmo sendo únicas, são-me tão, tão familiares!
esta lindíssima pluma, assim fotografada, deu-nos asas para escrevermos, como se tratasse de um pluma para escrever só que a tinta é a do nosso apreço pela Serpente!
um bem-haja e para béns pela foto, q linda...semi-enterrada na areia da praia, assim me parece :)
A palavra serpentina é uma doce sombra, uma fala de pena e de silêncio. Delicada. As texturas e a "disposição" dos elementos são algo de tocante e sensível. Com ela, as palavras fluem sem esforço. Por uma pena, vai um sorriso para ti. A Serpente tem a boca aberta e fala para celebrar...
Foram os ventos do bem que trouxeram tal pena? Que bela fotografia, que olhar profundo e fundo! A Serpente merece fotografias destas e elogios também! Viva a Serpente! Viva a Pluma e os emplumados!
ResponderEliminarDecerto os mesmos ventos que a trouxeram de volta, Isabel! Espero que para ficar, que bem fica com as belas fotos do Rui.
ResponderEliminarGrande poema!
ResponderEliminarNoto agora que a Serpente já lá está, sombra da Pluma, de boca aberta para falar.
ResponderEliminarOu talvez já fale. Quem escuta o que diz?
Vivam as Serpentes e as Sombras, as que dão luz ao mundo!
ResponderEliminarPaulo, essa serpente tinha-me escapado, obrigado!
Longe da net, Rui, só hoje pude ver as suas raras e belíssimas fotografias, onde torna grande o que é pequeno, onde torna perceptível o que era imperceptível, como é o caso desta. Quanto às outras, tais como: "A new kid on the block!" e outras tantas... mesmo sendo únicas, são-me tão, tão familiares!
ResponderEliminarUm sorriso
esta lindíssima pluma, assim fotografada, deu-nos asas para escrevermos, como se tratasse de um pluma para escrever só que a tinta é a do nosso apreço pela Serpente!
ResponderEliminarum bem-haja e para béns pela foto, q linda...semi-enterrada na areia da praia, assim me parece :)
A palavra serpentina é uma doce sombra, uma fala de pena e de silêncio. Delicada.
ResponderEliminarAs texturas e a "disposição" dos elementos são algo de tocante e sensível. Com ela, as palavras fluem sem esforço. Por uma pena, vai um sorriso para ti. A Serpente tem a boca aberta e fala para celebrar...
A foto está maravilhosa, parabéns!
Abraço de Saudades
Embora tardio, aqui fica também o devido agradecimento aos comentários.
ResponderEliminarAcima de tudo, é o prazer da captura. A imagem é testemunha de um momento irrepetível.