segunda-feira, 2 de março de 2009

Namastê, amigo


«Deposito na suas mãos o meu Namastê, e junto-me na mesma serenidade.» - Lapdrey


em essência de lótus e jasmim

reverencio-me, humildemente, perante ti

para que um fragmento de tua luz

se funda no meu

só assim a tranquilidade da nossa humanidade

será paz, num pedaço de tempo

em mágico momento

e no espaço da minha alma

habita agora um sorriso

de serenidade

em prol da Verdade


grata por isso!

5 comentários:

  1. O Deus que há em mim saúda o Deus que há em ti! - a todos os Ouroboros :)

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  2. Então somos todos o Mesmo? A Pescadinha de rabo na boca?

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  3. Namastê!

    Seguindo o perfume de jasmim aqui deixado, suave amiga, mergulho na essência do lótus e acolho a paz dessa luz, repousando no fragmento de tempo em que me vejo espelhado, ausente, no reflexo do lago.

    Ali, permanece o sorriso sem tempo e a serenidade em que os lótus mutuamente se reverenciam, no jardim zen da alma, à brisa da alma florida da amiga.

    Profundamente grato, FrAgMenTUS!

    (Abraço de paz, que tudo abraça na espiral infinita de Uroboros...)

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  4. porque na espiral não há um fim mas sempre evolução, certo?

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  5. A espiral é, na verdade, o padrão omnipresente da esfera, pulsando entre o ponto sem dimensão e o ilimite em todas as "direcções"...

    P.S.
    Normalmente, a tradição alquímica representa Uroboros como uma serpente ou um dragão.
    "Pescadinha de rabo na boca", podemos aceitar que seja a sua representação "lusófona". (risos)
    Abraço, "Anónimo"!

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