Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 28 de março de 2009
milagre da vida
mal o poema nasce o poeta lambe-lhe a placenta
levanta-o com pequenos toques de cabeça o poema ensaia um primeiro passo
talvez que a resposta a onde tenho andado viva aqui...
«(...) a poesia não será imitação, nem exaltação do real visível. Mas força de ultrapassamento, de rebentar os limites deste real e prospectar o real invisível.» Dalila Pereira da Costa, 'A Nau e o Graal'
Parece o tempo em que eu comecei aqui na Serpente. Com a Anita, o Platero, o Feitais... e todos, TODOS os outros amigos com a língua de fora a sibilar :)
Que saudades!
Platero... andei em mudanças no meu mar... tenho de voltar ao campo e ás flores ;)
beijinhos e abraços de quem já tinha saudades vossas*
eheh que até apetece embalar o poema no nosso colo! :)
ResponderEliminar(ao eterno-poema-bebé)
ResponderEliminarpor onde tem andado a menina?:
ResponderEliminarexcesso de trabalho?
fastio literário?
o seu regresso justifica o meu insignificante poeminha.
Certo que acabadinho de nascer
não nascemos para 'aturar' a fealdade, já checa o mundo.
ResponderEliminarnão nascemos para sentir a fealdade,
ResponderEliminarplacenta, vergonha, respeito, elimino o post anterior,(erros), e penso que são a maldade
e o seu poema justifica o meu regresso.
ResponderEliminartalvez que a resposta a onde tenho andado viva aqui...
«(...) a poesia não será imitação, nem exaltação do real visível. Mas força de ultrapassamento, de rebentar os limites deste real e prospectar o real invisível.»
Dalila Pereira da Costa, 'A Nau e o Graal'
O Platero também regressou!!!
ResponderEliminarEstou tão feliz!
:)
Parece o tempo em que eu comecei aqui na Serpente. Com a Anita, o Platero, o Feitais... e todos, TODOS os outros amigos com a língua de fora a sibilar :)
Que saudades!
Platero... andei em mudanças no meu mar... tenho de voltar ao campo e ás flores ;)
beijinhos e abraços de quem já tinha saudades vossas*