Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 26 de março de 2009
A Bruma
A Bruma escondia-se, ao que parecia, na Montanha em fumo, mas era nela que o Fogo jazia.
Caro Platero, agradeço-te a primeira rosa da primavera que deixaste há dias. Eu ando desde a semana passada a acompanhar o desenvolvimento do primeiro trevo de quatro folhas que tenho na varanda. E há semanas que a videira do meu vizinho cresce exuberantemente. A Bruma é tudo o que se revela sem se mostrar, na continuação e no contexto simbólico em que escrevi.
Meu Amigo, que vens pé ante pé fazer-me tal pergunta, se leres o que está escrito saberás o que eu sinto, essa é a evidência garantida.
Uma provocação à Montanha, interessante.
ResponderEliminargosto
ResponderEliminaraí vai beijinho
Na Bruma? Na Montanha? Seja onde for, somos esse Fogo.
ResponderEliminarEmpédocles tornado Fogo. Nós e o mundo somos a sandália.
ResponderEliminarA sandália é que importa: o que o Fogo não devora.
ResponderEliminarLuísa, como te sentes a escrever essas coisas?
ResponderEliminarCaro Platero, agradeço-te a primeira rosa da primavera que deixaste há dias. Eu ando desde a semana passada a acompanhar o desenvolvimento do primeiro trevo de quatro folhas que tenho na varanda. E há semanas que a videira do meu vizinho cresce exuberantemente. A Bruma é tudo o que se revela sem se mostrar, na continuação e no contexto simbólico em que escrevi.
ResponderEliminarMeu Amigo, que vens pé ante pé fazer-me tal pergunta, se leres o que está escrito saberás o que eu sinto, essa é a evidência garantida.
A todos vós, um sorriso.
Luísa, nada é evidente quando se é "drama em gente".
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