espreito por uma varanda de eternidade
e debruço-me em tons de azul
não sei se toco primeiro no céu, ou no mar
se me cansar, repousarei no monte que me espera
e quem sabe, serei também nuvem
essência etérea que a branco me reveste
traduzindo...serenidade
Na serenidade descansas e só aí encontrarás por fim o silêncio da alma; aí és Natureza, aí és tempo, aí és espaço, uno e infinito elemento, tu.
ResponderEliminarBeijos
serenidade segundo Heidegger:
ResponderEliminar'...que tudo o que é integro só floresce quando o homem é igualmente ambas as coisas: exposto à interpelação do céu sublime e recolhido no abrigo da terra materna.!
Já quase "tudo" aqui foi dito, quer por FrAgMenTUS, essa alma de tão terno e profundo deslumbre na fina face das coisas e seu silêncio, quer pelos tão simprezes e sagazes olhares de Vergilio e de Baal.
ResponderEliminarOusarei, pois, "acrescentar" tão só o sentir a árvore como o mais perfeito "símbolo" disso que ao homem, que se compraz em deter-se na "varanda de eternidade", "a branco se reveste" e se lhe mostra.
Cara Fragmentus,
ResponderEliminar(Permita-me, com a sua amizade e com as suas palavras, traduzir o meu comentário, a minha serenidade...)
Sobre o azul me debruço
Por sobre a varanda da eternidade
Os tons de azul tocam do céu e do mar as trocadas pontas...
Serei cansaço se for.
Saberei que às nuvens
a essência descansa no etéreo
branco que me reveste de serena
serenidade...traduzida.
Obrigada, Saudades
ficou mt bonito, Saudades!
ResponderEliminarobrigada a si e a todos que, serenamente, me sorriram em tons azul :)
abraço de luz e paz
há aquele exercício, que embora possa parecer redutor...considero-o sublime
ResponderEliminarSe fosses...
Se fosses uma cor serias....?
Se fosses uma flor serias...?
(....)
Se fosses uma palavra serias serenidade
:)
associo serenidade a este fragmento de alma que vou colhendo nos versos
serás mais, muito mais...
mas a serenidade saiu deste poema para eu te a devolver de novo.
um abraço
Liliana, adoro esses jogos de psicologia q nos permitem auto-retratar, foi giro teres referido e, já agora, se fosse uma cor seria...branco, se fosse uma flor...rosa e quanto à nossa serenidade, que os seus fragmentos permaneçam como eternidade em nós!
ResponderEliminarum bj