Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
A filosofia, deslaçada entre o trívio e o trivial...
ResponderEliminarQuem fuma e quem é fumado?
O que fumega, do que não fumega (no) visível?
Que se defuma no pensar?
Não será o mesmo pensar um defumar de quanto se dá o crédito de aceitar como "real"?
Pensar desrealiza ou desreifica?
ResponderEliminarCreio, Interrogativo ( e "creio" também o exacto contrário do que a seguir segue), que:
ResponderEliminarNa medida (o que é, em si mesmo, já peso de um pesar) em que se pense, mais isso se pesa e mais (se) nos pesa (n)o seu pesar;
Em quanto se repensa, mais se nos enreda o que arreda, e menos se nos desliga, des-liga, dis-liga e des-pensa isso;
Na medida em que se repensa (o que é re-flexo de tal peso e tal pesar), compensa-se e com-pensa-se;
Em quanto (o que é um "quantum" e/ou um "quanta") se pense, nisso algo se dispensa e dis-pensa em paradoxo e para-doxa;
No que se apense, ad-pensa-se, e nisso mais em nós se desliga, o que é puro dislate de si;
"Re-sumindo":
Pensar, suspenso de si mesmo, dispensar do pensar é des-realizador e des-reificante - é silêncio do pensar;
Pensar em que se não pensa é um des-pensar desreificante e desreificante - é ascese de pensar;
Pensar, disperso no pensar de algo, é reificante e desreali-zador - é provação de pensar;
Pensar em não pensar é reali-zador e des-reificante - é crucificação do pensar.
Não pensar nada disto é libertador.
O Aquilo pensar-nos é criador.
O pensar Aquilo é morte de si.
O Aquilo ser-nos é incarnante.
O Aquilo nascermos é deificante.
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Fuck the pipe!
Il n'y a pas de Derrida en derrière de la pipe;
Il n'y a pas de Perrida en avant de la derripe...
Olha Lapdrey, nem sei. Se calhar és o Carlos Couto. Adoro, muitas beijocas.
ResponderEliminarHum? Bem Couto não sou, mas Carlos até que, hipoteticamente, poderia ter sido: tal como Pedro, Tiago, ou João... ou...
ResponderEliminarMas, se salvar a vida a alguém, até posso dizer que sou esse tal Carlos Couto ou ... whoever may be...
Há por aqui quem me conheça... e por ali também.. e por além...
Sou muito (des)conhecido.
Mas não sou soldado, nem estou soldado a nada nem ninguém...
Beijo também, furs at some Venus!