Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 10 de janeiro de 2009
P´RA PULAR
Tanto mal que se tem feito Com vista a que o Bem se instale Não daria mais proveito Tentar evitar o Mal
Não discordando da moção preventiva, sou mais pelo princípio activo de Cristo: fazer ao próximo o que se gostaria de receber do mesmo, e não: "não fazer o que não se quer que nos façam". E o Platero é activíssimo nestes seus presentes versejantes de extrema graciosidade e ideia.
"Se alguma coisa odeio, é um reformador. Um reformador é um homem que vê os males superficiais do mundo e se propõe curá-los agravando os fundamentais"
Não discordando da moção preventiva, sou mais pelo princípio activo de Cristo: fazer ao próximo o que se gostaria de receber do mesmo, e não: "não fazer o que não se quer que nos façam".
ResponderEliminarE o Platero é activíssimo nestes seus presentes versejantes de extrema graciosidade e ideia.
grato, Tamborim
ResponderEliminara quadra popular surge a propósito da Guerra actual Israel_Palestina
aberta a tantas leituras quanto os seus leitores
"Se alguma coisa odeio, é um reformador. Um reformador é um homem que vê os males superficiais do mundo e se propõe curá-los agravando os fundamentais"
ResponderEliminarIsso é porque o Bernardo é sempre aquela "placa fotográfica prolixamente impressionável" rsrsss Então generaliza, odeia, "faz charme"...pessoíces!
ResponderEliminarA Bernardo Soares (outro)
ResponderEliminarnum velho poema, de que guardo de memória dois ou três versos, dizia uma coisa que sentia à feitura dele tanto quanto agora:
"....não tenho amigos
nem inimigos
não tenho nada
que valha a pena"
sei hoje que posso ser odiado enquanto reformador.
Isso, Caro B. Soares, tomo-o como dádiva dos deuses.
Obrigado