Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
"Tenho vontade de vomitar, e de me vomitar a mim..." (Álvaro de Campos)
Depois vomitar, é como a realização ou reconhecimento do infinito e espaçoso que somos. Basta um gesto, uma inversão do olhar, uma pausa ou uma abertura de mãos, um "estar aqui e agora", assim, sem mais... Neste caso, é só inclinar-se para a frente e deixar-se ir. Mas porque é que nem sempre se consegue? Estranho! Parece tão simples!
Este é o voto de Boas Festas, à Álvaro de Campos, alminhas! (e quiçá também de alguns nihilistas e anarquistas, por aí tresmalhados ... ou esquecidos de si mesmos) E, depois? Porque têm sempre as proeminentes anonimidades a triste e acanhada "tacanhês" de apenas verem ou quererem entender o sentido mais redundante das coisas? O óbvio, meus caros, nem sempre é o que está mais à vista do entendimento. (Ao alcance do olhar podem estar quase sempre os óculos, mas por vezes não estão os olhos.) Aliás, amiúde só raros topam o óbvio: os restantes estão, muito presumivelmente, com a "obviedade" tão embutida na graçola ou outra pequena miudeza, mais armada em grande coisa do que em qualquer outra coisa. Deixem o Álvaro descansar, meninos, ok? Ao menos nas férias natalícias do senhor... Entendidos? Agradecido.
(Quanto a Ana Margarida Esteves, vejam se entendem, crianças, duma ou duas vezes por todas: quando uma senhora diz algo que nos parece "surpreendente" no pior sentido, é melhor pensarmos que é porque não estamos a "atingir" a coisa, ou porque não estamos "lá", onde devemos entender a coisa. Evitam assim fazer figuras que fazem figura de nada. E porque, em vez disso, se não voltam para os Dantas que por aí há aos molhinhos, hã? Estão mais ao vosso alcance, e têm cá um piadão! Make a try!)
"Seja na sua negação como na sua afirmação, ambas formas de auto-gratificação e busca de satisfação, o ser passa pela “vergonha” da sua “nudez”, a “vergonha” de não poder encobrir o que desejaria: precisamente “o facto de estar preso a si mesmo, a impossibilidade radical de se fugir para se esconder de si-mesmo, a presença irremissível do eu a si-mesmo”. “O ser é no seu fundo um peso para si mesmo”, sustenta Lévinas, a partir da análise do caso em que a “natureza do mal-estar aparece em toda a sua pureza”: “a náusea”. Na “náusea”, esse estado “que precede o vómito”, estamos completamente encarcerados em nós mesmos e somos “revolvidos do interior”, “o fundo de nós-mesmos sufoca sob nós-mesmos”, “temos «mal au coeur»”. “Esta presença revoltante de nós-mesmos a nós-mesmos” não é o confronto com um “obstáculo”, que é sempre “exterior”. “A náusea […] adere a nós” e, no próprio “esforço […] desesperado” de dela sair, que é toda a sua “angústia”, experimenta-se simultaneamente a “impossibilidade de ser o que se é” e o “estar preso a si-mesmo, contido num círculo estreito que sufoca”. É esta a “própria experiência do ser puro”, que desde o início está em causa. O “não-há-mais-nada-a-fazer” da náusea “é a marca de uma situação-limite onde a inutilidade de toda a acção é precisamente a indicação do instante supremo em que não há outra hipótese senão sair. A experiência do ser puro é ao mesmo tempo a experiência do seu antagonismo interno e da evasão que se impõe”. O ser puro afirma-se como náusea, auto-referência saturada e absoluta, gravitando em torno de si mesma, fechada e sem abertura para o que quer que seja de outro. Insustentável presença de si a si, feita da sua mesma “impotência” perante si, a mesma “impotência” para de si sair. Mas que subitamente se volve, no auge disso, em pulsão evasiva. Dir-se-ia – numa linguagem indelicadamente escatológica - que o ser, auto-constrangido “nos marcos de laços enormes”, auto-encerrado em si, como no discurso parmenidiano da escravidão ontológica, veria a “poderosa Necessidade” da sua auto-retenção converter-se no vómito suspenso de um auto-esvaziamento ou auto-evacuação libertadores? - "Além do Ser" [estudo sobre a primeira obra de Emmanuel Lévinas, "De l'Évasion", 1935].
Felizmente que há alguém neste blogue que assume sofrer, estar mal consigo e o mundo e não passa a vida a esconder-se por detrás de ceuzinhos, poeminhas, anjinhos, sereiazinhas e saudades do futuro ou do quer que seja!
E infelizmente que o Lapdrey é um opinativo moralista.
Caro Z., ao lamentavelmente opinar que Lapdrey "é infelizmente um opinativo moralista" você está, já nisso e por isso mesmo, a delimitar uma periferia moral, ainda que (ao afirmá-lo) queira talvez (não)delimitar uma não-moral, ou uma a-moral. Não há volta a dar: não há como fugir-lhe, meu caro - pela palavra e pelo pensamento ... Daí que, entre outras coisas, Paulo Borges tenha referido, e muito bem, aquela "pulsão evasiva" que (só ela) pode "converter-se no vómito suspenso de um auto-esvaziamento ou auto-evacuação libertadores".
Adenda: A propósito, meu caro Z., falando assim um tanto acremente (à Álvaro de Campo, sabe?), mas mantendo-me obviamente dentro do estrito regimento da hodierna "civilidade" democrática "parla-mentar" (sabe também?), permita-me a coçante dúvida "natalícia": um Z (não o seu, claro, falo em abstracto, entenda-se!) pode ser de "zarolhice" mentalícia ou será antes apenas de alguma mais chã (a)zelheira no tentame de, algo gracejantemente, alguém "filosofar" à custa de outro alguém?
Boas Festas, na mesma! Jingle Bell! Entretanto, demos aqui um: "Memória eterna ao (auto-)vomitante do Álvaro de Campos!"
Ah, não me tirem esta necessidade neurótica de ser o centro das atenções, de procurar obsessivamente que reparem em mim... Ups, este escorregou! Nem no centro sou visível... e vai ao chão, e vai, e vai... está quase... caiu!
O que não é resposta, Z., tem em si mesmo a resposta: uma não-resposta! "Agrute-se" com o menino, nas manjedouras palhinhas, mas olhe que picam o ser-se homem e, demais, faz frio lá fora e, por certo, dentro de quem o tenha... e muitos têm. Agasalhemos o escondermos de nós mesmos a indefinida "culpa" de não sermos verdadeiros filhos de homem humano... Humano, demasiado humano é ainda excessivamente pouco, para o muito que o inumano sem nome nos segreda neste nosso degredo consentido ... Agora, vou vomitar de todas a maneiras... Quer vir também? Abraço cordial.
Lapdrey, não fiques inundado neste vómito em massa. Paulo Borges ainda bem que também interviu de forma inteligente, embora Lapdrey tenha uma elasticidade do pensar fenomenal Um bem-haja às criaturas aladas que o acompanham!
Não é meu hábito, ou muito raramente é meu uso responder directamente a quem indirectamente se me refere em outros comentários. Ainda por cima em espaço de post "alheio" (muito embora de amiga se trate - está á ver como os doces e os azedos conseguem conviver?). Creio que nunca o fiz. Há sempre uma primeira vez. Aqui vai: você não sabe o que diz, quanto mais arvorar-se em "adivinho" de almas ou do sofrimento delas. E se prefere sabor amargo a doce, ou se não brincou às escondidas o suficiente em menino, ainda está muito a tempo. Mas não venha aqui deixar uma marca de Z....,atestando a sua inoportuna impertinência.
Bom Natal também para si. E o que é uma felicidade grande, pode escolher a ementa. Mas não elogie os salgados, só para dizer que os doces não estão ao seu gosto, ou vice-versa.
Uauuuuuuuu isto tá mesmo a azedar! tantos vómitos... dá nisto! Uns brincam, outros ficam chateados. Uns é só mel outros é só fel! Mas ainda bem, olha se gostássemos todos da mesma coisa... este deve ser o blogue mais louco e divertido que há por aqui e arredores. Até aqueles senhores do parlamento se divertiam nesta casinha! Nem sabem o que estão a perder... coitaditos!
Vês, Ana, chegas aqui indisposta, nauseada e a vomitar... olha as consequências: pões toda a gente à tareia. 'Ai que gozo isto me dá', não é? Confessa lá!
acho q o pessoal está a precisar de férias... que dizem? eu já estou! de blogs e filosofia de ponta. agora só penso nos meus cães, que voltam a comer o que vomitam. enfim, natureza. está-se, é-se e não há volta a dar.
Se não páram com os comentários ou se não páro de os ler, vomito-me de tanto riso. Que me desculpem, mas acho que é mesmo do antibiótico ou do zarope, Upps! xarope, charope? varope. Oh my God!
Vou parar de rir...vou parar de rir... vou parar de rir...
Emese, vômito (português brasileiro) ou vómito (português europeu) é a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. O vômito é ao mesmo tempo um sinal e um sintoma bastante desagradável que pode assustar muito a pessoa atingida. Pode ocorrer nas doenças do labirinto, nas intoxicações, nas obstruções intestinais e como resposta do organismo a dores muito intensas.
...A propósito do vomito, quem não conhece aquela do Gato...(peçonhento?). Não sei, não me recordo... era um ser que "gomitava munhanhos(?) de cabelo". Aquilo às tantas não se percebe bem, mas repete-se...Nunca experimentei, mas não deve ser fácil. Acho que é preciso treino...
Ó querida (se não fores querida, és querido, tanto faz!), lê outra vez o que aquele gajo escreveu... Então não é o sumo de bílis que o faz vomitar? O Arco-Íris é o que tu vês quando estás a vomitar, ou estrelas, ou seja lá o que for... o Nirvana! Sei lá o quê...
Ana Margarida, ao ritmo a que isto vai, é muito bem provável que a minha amiga ainda entre para o Guiness em número de comentários em emplumanço blóguico serpentino.
Ainda não fiz aqui a computação para apurar (sem método de Hondt, claro!) a classificação do Festival de Nacional-Comentismo, mas...
Bem, depois tem é de dividir isso com o Engº Alvaro de Campos, claro... (ou talvez ele não se importe, e prescinda dos direitos...)
Caro Laprey, parece usar mto a cabeça e pouco o coração.Atenue o mau-humor, deixe um pouco a internet e conviva na noite de Natal.Quem sabe apanhe uma piela, vomite e renasça então, com os neurónios mais bem-dispostos para a Serpente.
Mas que rica ideia, Anónimo meu preferido(a?)! Como é que não me ocorreu isso? Mas, sabe, a minha matusalémica idade já não me permite tais desregras, ainda que com derrapagem controlada: só no corrimão de casa (que o não tem).
Sabe o que pedi no "sapatinho"? Que me fosse possível trocar a caixinha do spaghetti cinzento pela gaiolinha das palpitações, e vice-versa. Como sei que o Pai Natal está um tanto afectado pela crise mundial (até emagreceu o pobre senhor...), pedi aos camaradões dos Reis Magos, que são ali das bandas do Golfo Pérsico (acho que do Dubai!): a coisa, como sabe, por aquelas bandas está sempre mais, como dizer ... hip hip (Zillions) hurrah! Vamos lá ver o que isto dá. Conto, é claro, com as suas preces muito ardentemente serpentinas. O emplumado agora não é preciso: fica para a passagem de ano... Abracinhos!
Entao vomita-te e para de chatear
ResponderEliminarCompreendo!
ResponderEliminarDepois vomitar, é como a realização ou reconhecimento do infinito e espaçoso que somos. Basta um gesto, uma inversão do olhar, uma pausa ou uma abertura de mãos, um "estar aqui e agora", assim, sem mais... Neste caso, é só inclinar-se para a frente e deixar-se ir. Mas porque é que nem sempre se consegue? Estranho! Parece tão simples!
Este é o voto de Boas Festas, à Álvaro de Campos, alminhas!
ResponderEliminar(e quiçá também de alguns nihilistas e anarquistas, por aí tresmalhados ... ou esquecidos de si mesmos)
E, depois? Porque têm sempre as proeminentes anonimidades a triste e acanhada "tacanhês" de apenas verem ou quererem entender o sentido mais redundante das coisas?
O óbvio, meus caros, nem sempre é o que está mais à vista do entendimento.
(Ao alcance do olhar podem estar quase sempre os óculos, mas por vezes não estão os olhos.)
Aliás, amiúde só raros topam o óbvio: os restantes estão, muito presumivelmente, com a "obviedade" tão embutida na graçola ou outra pequena miudeza, mais armada em grande coisa do que em qualquer outra coisa.
Deixem o Álvaro descansar, meninos, ok?
Ao menos nas férias natalícias do senhor... Entendidos? Agradecido.
(Quanto a Ana Margarida Esteves, vejam se entendem, crianças, duma ou duas vezes por todas: quando uma senhora diz algo que nos parece "surpreendente" no pior sentido, é melhor pensarmos que é porque não estamos a "atingir" a coisa, ou porque não estamos "lá", onde devemos entender a coisa.
Evitam assim fazer figuras que fazem figura de nada.
E porque, em vez disso, se não voltam para os Dantas que por aí há aos molhinhos, hã?
Estão mais ao vosso alcance, e têm cá um piadão! Make a try!)
"Seja na sua negação como na sua afirmação, ambas formas de auto-gratificação e busca de satisfação, o ser passa pela “vergonha” da sua “nudez”, a “vergonha” de não poder encobrir o que desejaria: precisamente “o facto de estar preso a si mesmo, a impossibilidade radical de se fugir para se esconder de si-mesmo, a presença irremissível do eu a si-mesmo”. “O ser é no seu fundo um peso para si mesmo”, sustenta Lévinas, a partir da análise do caso em que a “natureza do mal-estar aparece em toda a sua pureza”: “a náusea”. Na “náusea”, esse estado “que precede o vómito”, estamos completamente encarcerados em nós mesmos e somos “revolvidos do interior”, “o fundo de nós-mesmos sufoca sob nós-mesmos”, “temos «mal au coeur»”. “Esta presença revoltante de nós-mesmos a nós-mesmos” não é o confronto com um “obstáculo”, que é sempre “exterior”. “A náusea […] adere a nós” e, no próprio “esforço […] desesperado” de dela sair, que é toda a sua “angústia”, experimenta-se simultaneamente a “impossibilidade de ser o que se é” e o “estar preso a si-mesmo, contido num círculo estreito que sufoca”. É esta a “própria experiência do ser puro”, que desde o início está em causa. O “não-há-mais-nada-a-fazer” da náusea “é a marca de uma situação-limite onde a inutilidade de toda a acção é precisamente a indicação do instante supremo em que não há outra hipótese senão sair. A experiência do ser puro é ao mesmo tempo a experiência do seu antagonismo interno e da evasão que se impõe”. O ser puro afirma-se como náusea, auto-referência saturada e absoluta, gravitando em torno de si mesma, fechada e sem abertura para o que quer que seja de outro. Insustentável presença de si a si, feita da sua mesma “impotência” perante si, a mesma “impotência” para de si sair. Mas que subitamente se volve, no auge disso, em pulsão evasiva. Dir-se-ia – numa linguagem indelicadamente escatológica - que o ser, auto-constrangido “nos marcos de laços enormes”, auto-encerrado em si, como no discurso parmenidiano da escravidão ontológica, veria a “poderosa Necessidade” da sua auto-retenção converter-se no vómito suspenso de um auto-esvaziamento ou auto-evacuação libertadores?
ResponderEliminar- "Além do Ser" [estudo sobre a primeira obra de Emmanuel Lévinas, "De l'Évasion", 1935].
Felizmente que há alguém neste blogue que assume sofrer, estar mal consigo e o mundo e não passa a vida a esconder-se por detrás de ceuzinhos, poeminhas, anjinhos, sereiazinhas e saudades do futuro ou do quer que seja!
ResponderEliminarE infelizmente que o Lapdrey é um opinativo moralista.
Caro Z., ao lamentavelmente opinar que Lapdrey "é infelizmente um opinativo moralista" você está, já nisso e por isso mesmo, a delimitar uma periferia moral, ainda que (ao afirmá-lo) queira talvez (não)delimitar uma não-moral, ou uma a-moral.
ResponderEliminarNão há volta a dar: não há como fugir-lhe, meu caro - pela palavra e pelo pensamento ...
Daí que, entre outras coisas, Paulo Borges tenha referido, e muito bem, aquela "pulsão evasiva" que (só ela) pode "converter-se no vómito suspenso de um auto-esvaziamento ou auto-evacuação libertadores".
Adenda:
ResponderEliminarA propósito, meu caro Z., falando assim um tanto acremente (à Álvaro de Campo, sabe?), mas mantendo-me obviamente dentro do estrito regimento da hodierna "civilidade" democrática "parla-mentar" (sabe também?), permita-me a coçante dúvida "natalícia": um Z (não o seu, claro, falo em abstracto, entenda-se!) pode ser de "zarolhice" mentalícia ou será antes apenas de alguma mais chã (a)zelheira no tentame de, algo gracejantemente, alguém "filosofar" à custa de outro alguém?
Boas Festas, na mesma! Jingle Bell!
Entretanto, demos aqui um: "Memória eterna ao (auto-)vomitante do Álvaro de Campos!"
Sou tudo isso e mais o que quiser! Que lhe nasça dentro o que todos comemoram fora.
ResponderEliminarAh, não me tirem esta necessidade neurótica de ser o centro das atenções, de procurar obsessivamente que reparem em mim...
ResponderEliminarUps, este escorregou! Nem no centro sou visível... e vai ao chão, e vai, e vai... está quase... caiu!
O que não é resposta, Z., tem em si mesmo a resposta: uma não-resposta!
ResponderEliminar"Agrute-se" com o menino, nas manjedouras palhinhas, mas olhe que picam o ser-se homem e, demais, faz frio lá fora e, por certo, dentro de quem o tenha... e muitos têm.
Agasalhemos o escondermos de nós mesmos a indefinida "culpa" de não sermos verdadeiros filhos de homem humano...
Humano, demasiado humano é ainda excessivamente pouco, para o muito que o inumano sem nome nos segreda neste nosso degredo consentido ...
Agora, vou vomitar de todas a maneiras... Quer vir também?
Abraço cordial.
Que somos senão um vómito, primeiro do infinito e depois do ventre da mãe!?...
ResponderEliminarLapdrey, não fiques inundado neste vómito em massa.
ResponderEliminarPaulo Borges ainda bem que também interviu de forma inteligente, embora Lapdrey tenha uma elasticidade do pensar fenomenal
Um bem-haja às criaturas aladas que o acompanham!
Caro Z.
ResponderEliminarNão é meu hábito, ou muito raramente é meu uso responder directamente a quem indirectamente se me refere em outros comentários. Ainda por cima em espaço de post "alheio" (muito embora de amiga se trate - está á ver como os doces e os azedos conseguem conviver?). Creio que nunca o fiz. Há sempre uma primeira vez. Aqui vai: você não sabe o que diz, quanto mais arvorar-se em "adivinho" de almas ou do sofrimento delas. E se prefere sabor amargo a doce, ou se não brincou às escondidas o suficiente em menino, ainda está muito a tempo. Mas não venha aqui deixar uma marca de Z....,atestando a sua inoportuna impertinência.
Bom Natal também para si. E o que é uma felicidade grande, pode escolher a ementa. Mas não elogie os salgados, só para dizer que os doces não estão ao seu gosto, ou vice-versa.
Bem-haja quem bem precisa.
Uauuuuuuuu isto tá mesmo a azedar!
ResponderEliminartantos vómitos... dá nisto! Uns brincam, outros ficam chateados. Uns é só mel outros é só fel! Mas ainda bem, olha se gostássemos todos da mesma coisa... este deve ser o blogue mais louco e divertido que há por aqui e arredores. Até aqueles senhores do parlamento se divertiam nesta casinha! Nem sabem o que estão a perder... coitaditos!
Vês, Ana, chegas aqui indisposta, nauseada e a vomitar... olha as consequências: pões toda a gente à tareia.
ResponderEliminar'Ai que gozo isto me dá', não é? Confessa lá!
acho q o pessoal está a precisar de férias... que dizem? eu já estou! de blogs e filosofia de ponta. agora só penso nos meus cães, que voltam a comer o que vomitam. enfim, natureza. está-se, é-se e não há volta a dar.
ResponderEliminarAté as saudades do futuro azedaram!... Sinal de que não têm muito futuro. A capacidade de auto-ironia é para muito raros.
ResponderEliminarOM VAJRA SATTVA HUNG
ResponderEliminarJá só faltavam mantras tibetanos para esta perfeita Festa de Loucos... Este é para purificar...
ResponderEliminarSe não páram com os comentários ou se não páro de os ler, vomito-me de tanto riso.
ResponderEliminarQue me desculpem, mas acho que é mesmo do antibiótico ou do zarope, Upps! xarope, charope? varope. Oh my God!
Vou parar de rir...vou parar de rir... vou parar de rir...
Afinal alguém sabe o que quer dizer "vomitar"?
ResponderEliminarEmese, vômito (português brasileiro) ou vómito (português europeu) é a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. O vômito é ao mesmo tempo um sinal e um sintoma bastante desagradável que pode assustar muito a pessoa atingida. Pode ocorrer nas doenças do labirinto, nas intoxicações, nas obstruções intestinais e como resposta do organismo a dores muito intensas.
ResponderEliminarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%B4mito
LENDA URBANA (Marylin Manson)
ResponderEliminarJAH TOMARAM O MEU VOMITO NUMA FESTA PENSANDO QUE FOSSE CUBA.
gamesbrasil.uol.com.br/forum/archive/index.php/t-31034.html - 12k -
isto e aquilo
ResponderEliminarmas o que é um VÓMITO FILOSÓFICO?
e porque é que quando se quer vomitar se diz "VAMOS CHAMAR O GREGO"?
ResponderEliminarestará assim o vómito relacionado com o pensamento grego?com a filosofia?...
ResponderEliminarum vómito filosófico é sentir um espinho na garganta volteando-se em catadupa de convulsões da agonia extrema de querer sair e sai mesmo!
ResponderEliminarUm vómito que se vomita é um vómito que faz mal à tripa!
ResponderEliminarEspelho a dor de um vómito macerado a teus vomitado!
ResponderEliminarHoje senhor doutor, é a trigesima vomitadela...
ResponderEliminarVou pra casa e acredito, fotografo o arco-íris,
bebo um sumo de bílis,e se vomitar, VOMITO!!
Anónimo, ora deixem lá ver - anonmo 7,na minha terra é mais chamar o HUGO!!!!
ResponderEliminartão a ver HHHUUUUUUUGO! (é pa rir!!! ahahah!!
Chamar pelo Grego!? Conheço é "chamar pelo Gregório", o que creio ser uma onomatopeia. Será?
ResponderEliminar...A propósito do vomito, quem não conhece aquela do Gato...(peçonhento?). Não sei, não me recordo... era um ser que "gomitava munhanhos(?) de cabelo". Aquilo às tantas não se percebe bem, mas repete-se...Nunca experimentei, mas não deve ser fácil. Acho que é preciso treino...
ResponderEliminarfotografar o arco-íris dá vontade de vomitar, pk??
ResponderEliminarÓ querida (se não fores querida, és querido, tanto faz!), lê outra vez o que aquele gajo escreveu...
ResponderEliminarEntão não é o sumo de bílis que o faz vomitar? O Arco-Íris é o que tu vês quando estás a vomitar, ou estrelas, ou seja lá o que for... o Nirvana! Sei lá o quê...
íris... bílis é pra rimar, vocês não percebem nada de poesia pá?
ResponderEliminarValha-me Santo Ambrósio!
ResponderEliminarIsto aqui parece uma sociedade "anónima".
Credo! Vade retro, plurimus anonymus!
Apre! Que pandemia!
e como estamos em época festiva, não vomitem as tripas mas tão somente...love!
ResponderEliminarBela consoada de vomitanço que vai ser hoje!
ResponderEliminarAna Margarida, ao ritmo a que isto vai, é muito bem provável que a minha amiga ainda entre para o Guiness em número de comentários em emplumanço blóguico serpentino.
ResponderEliminarAinda não fiz aqui a computação para apurar (sem método de Hondt, claro!) a classificação do Festival de Nacional-Comentismo, mas...
Bem, depois tem é de dividir isso com o Engº Alvaro de Campos, claro... (ou talvez ele não se importe, e prescinda dos direitos...)
A ver vamos.
Caro Laprey, parece usar mto a cabeça e pouco o coração.Atenue o mau-humor, deixe um pouco a internet e conviva na noite de Natal.Quem sabe apanhe uma piela, vomite e renasça então, com os neurónios mais bem-dispostos para a Serpente.
ResponderEliminarMas que rica ideia, Anónimo meu preferido(a?)!
ResponderEliminarComo é que não me ocorreu isso?
Mas, sabe, a minha matusalémica idade já não me permite tais desregras, ainda que com derrapagem controlada: só no corrimão de casa (que o não tem).
Sabe o que pedi no "sapatinho"? Que me fosse possível trocar a caixinha do spaghetti cinzento pela gaiolinha das palpitações, e vice-versa.
Como sei que o Pai Natal está um tanto afectado pela crise mundial (até emagreceu o pobre senhor...), pedi aos camaradões dos Reis Magos, que são ali das bandas do Golfo Pérsico (acho que do Dubai!): a coisa, como sabe, por aquelas bandas está sempre mais, como dizer ... hip hip (Zillions) hurrah!
Vamos lá ver o que isto dá.
Conto, é claro, com as suas preces muito ardentemente serpentinas.
O emplumado agora não é preciso: fica para a passagem de ano...
Abracinhos!