quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Pela sugestão de um título

Lisboa, Cais do Sodré, 24 de Dezembro de 2008
2:45 am

8 comentários:

  1. Mas mesmo sem a "sugestão" nem título, é uma fotografia interessante.

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  2. Se as mãos em nós (tremendo em sua firmeza) seguirem o fluxo omnipresente do "prana" reticularmente plantado na tessitura cósmica do "akasha" em que esferas e cordas se harmonizam em sua desafi(n)ante melodia;

    se o movimento do nosso corpo seguir um tal padrão, em sua mesma imprevisibilidade, através do maravilhoso caos que é o leito em que semeamos toda esta ordenação que a todo o ser e a tudo o que o não seja congrega;

    se o bailado dum e doutro alcançar em nós esse ínfimo e fino fiel da balança do mais puro e extremado (des)equilíbrio, em que pulsão e repouso logrem o paradoxo impossível da valsa cósmica que beijemos a fímbria da alma dum derviche ao dançar da sua espiral de ser;

    aí, nessa calma suspensa, nessa acalmia em que vamos além, aquém e ao nenhures de todo o lado, da correlação de tudo com tudo;

    aí, calmo em nós, o caos alfim adormecerá naquele vórtice que é o verdadeiro avesso frenético do nosso mesmo pacificado avesso.

    (Obrigado, Vergilio, pelo foto-gráfica oferenda. Uma noite caoticamente calma de exultante alacria para si, gratíssimo amigo. E para todo o ser.)

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  3. Grato, Vergílio, por recordar que o Caos nunca foi caótico, antes o repouso na abertura hiante do Infinito enquanto matriz de todo o possível!

    Um Abraço

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  4. adorei a foto!
    com q então por Lx? :)
    qto ao título...ocorre-me "espera" mas se calhar é disparatado!
    bj

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  5. Belo título! Devíamos poder pôr nomes destes aos nossos filhos - Caos Calmo - , em vez da barbárie de Manuel, Maria, João, Joana.

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  6. caos calma...a desordem que escuto, pacificado.

    a minha (in)contenção.

    a tua rendição?

    "não é a solidão que faz um homem sozinho, é a paz na dor que sei de cor" - pedro abrunhosa

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  7. já é a «segunda vez» que me recomendam o filme, de forma indirecta...

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