Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
O ser não sei. Mas o bidon de lixo invertido expressa admiravelmente a inversão do mundo humano, a natureza voltada ao contrário, a si mesma avessa e adversa.
Com a minha concordância quanto ao restante do que escreveu, Inês, eu apenas diria que a natureza está virada do avesso porque o homem do avesso se virou.
O modo como afectamos as coisas e a realidade delas está hoje suficientemente explicada para que ainda achemos que não somos interiramente responsáveis por tudo quanto façamos, pensemos, digamos ou ajamos, e apenas nos achemos vítimas do que vemos à nossa volta.
Mais do que provável é que o menor pensamento, os mais leves sentimento ou emoção, tenham repercussão no fluxo global e na subjazência da intrincada, e para nós inabrangível, teia de tudo quanto constitui mutação no universo.
Na verdade, poderíamos até dizer que somos não dispiciendas linhas ou trigramas desse incomensurável I Ching do Universo, Livro das Mutações cósmicas.
N.B. No entanto, não tenho a certeza se a questão, levantada (não sei se ironicamente) pelo nosso amigo Interrogativo, não contém também uma interessante relevância, a ponderar-se. É o que tenciono fazer.
O que não é invertido? Não o é o próprio ser?
ResponderEliminarO ser não sei. Mas o bidon de lixo invertido expressa admiravelmente a inversão do mundo humano, a natureza voltada ao contrário, a si mesma avessa e adversa.
ResponderEliminarCom a minha concordância quanto ao restante do que escreveu, Inês, eu apenas diria que a natureza está virada do avesso porque o homem do avesso se virou.
ResponderEliminarO modo como afectamos as coisas e a realidade delas está hoje suficientemente explicada para que ainda achemos que não somos interiramente responsáveis por tudo quanto façamos, pensemos, digamos ou ajamos, e apenas nos achemos vítimas do que vemos à nossa volta.
Mais do que provável é que o menor pensamento, os mais leves sentimento ou emoção, tenham repercussão no fluxo global e na subjazência da intrincada, e para nós inabrangível, teia de tudo quanto constitui mutação no universo.
Na verdade, poderíamos até dizer que somos não dispiciendas linhas ou trigramas desse
incomensurável I Ching do Universo, Livro das Mutações cósmicas.
N.B. No entanto, não tenho a certeza se a questão, levantada (não sei se ironicamente) pelo nosso amigo Interrogativo, não contém também uma interessante relevância, a ponderar-se.
É o que tenciono fazer.
só deixar bem direitinhos votos de um Ano Novo muito bom
ResponderEliminarmuito escorreito
muito epistolar (de pistola? - Não)
muito farto
um grande ano
um ANÃO
directo do Divor,abraços
Afinal é tudo puro!
ResponderEliminarAfinal é tudo sem fim.
ResponderEliminarAfinal , é tudo "Long-mente" anónimo...
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