domingo, 30 de novembro de 2008

o jogo da tua vida

Pelo que tenho observado não vejo sinceramente, que o homem seja a medida de todas as coisas. Pelo contrário, o homem é o escravo de todas as coisas. Até à data tenho observado que ele agarra a faca pela lâmina e não pelo cabo. Arrasta-se num suicídio lento, e é engraçado que todas as decisões que tomam visam única e simplesmente acelerar esse suicídio! Não, o homem não é a medida de todas as coisas, é antes uma vítima de si próprio, no cárcere da sua própria irracionalidade!
Em certa medida são robots, têm gestos e atitudes mecânicas, e vocês não confundam instinto com mecânica, pois eles são mais mecanizados do que propriamente instintivos, e já nem vou meter aqui a racionalidade ao barulho!
A vida parece um jogo qualquer cujo o objectivo é o jogador conseguir libertar-se, passando assim, de nível! Mas muitos perdem-se nos labirintos do materialismo e em muitos outros labirintos.
As maternidades são o hall de entrada de novos jogadores, daí são encaminhados para secções onde lhes serão transmitidas as regras do jogo, procuram transmitir-lhes leis em todos os campos da sua existência, espiritual, alimentar, comunicação, etc.
Muitos não conseguem ultrapassar essas leis, por isso nunca chegam à libertação, acabando por ser suprimidos, ao passo que outros, estão já no final do jogo olhando para a meta, esperando que surjam os jogadores que faltam!

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