Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
A vontade inocente é só a real, original
Todo o querer é sem querer, pois o todo vem do nada - o querer (apenas) voluntário nunca acontece ou não é real, tal como qualquer consequente acto.
As culpas ou hesitações ficaram na paragem anterior. O trem segue. Nós.
Epah isso está para lá do que eu entendo... :P A primeira frase ainda engoli, as outras são difíceis... e a minha mente tem preguiça de mastigar muito.
A vontade culpada é só a irreal, falsa.
ResponderEliminarTodo o querer é por querer, pois o nada vem do todo - o não querer (sempre) involuntário acontece e é irreal, tal como qualquer inconsequente acto.
As culpas ou hesitações ficarão na paragem seguinte. O trem pára. Eles.
Fará isto sentido... ou não?
Epah isso está para lá do que eu entendo... :P
ResponderEliminarA primeira frase ainda engoli, as outras são difíceis... e a minha mente tem preguiça de mastigar muito.
A afirmação e a negação.
ResponderEliminarEm lógica, é um lugar comum.
Não é preciso mastigar. Apenas negar.
Nothing personal :)
Beijos.
Outra vez...Vá lá, mais um abraço de Parabéns!
ResponderEliminar