Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 27 de setembro de 2008
"Cada palavra é uma concha milenária onde canta um mar que já não existe"
- Casimiro de Brito, Fragmentos de Babel, seguido de Arte Poética, Vila Nova de Famalicão, Quasi, 2007, p.95.
Cada onda é uma concha de palavras Cada canto é um mar de outrora, Cada existência é uma saudade, Cada milénio um tempo sempre novo; Um mar eterno, a água das palavras...
Mais um abraço, Paulo. Parece que o Pascoais, o Pessoa, o Agostinho,o Sampaio Bruno, o Nietzsche,o Cioran, te vão telefonar mais à noite.Até mesmo o Bataille e o Eliade, são capazes de dizer qualquer coisa. Quem talvez nada diga, mas tu percebes, é o Buda(as), Nagarjuna, Mestre Eckhart...
É bom sermos água.
ResponderEliminarÉ bom encontrar conchas no fundo do mar ou à beira, na rebentação das ondas.
Encontrar conchas e palavras... cada uma delas com 'estórias' de en-cantar.
E há canções do mar lindas!
Tudo é água. Nada a é.
ResponderEliminarCada onda é uma concha de palavras
ResponderEliminarCada canto é um mar de outrora,
Cada existência é uma saudade,
Cada milénio um tempo sempre novo;
Um mar eterno, a água das palavras...
Cada rosto é uma paisagem imensa constantemente transformada pela erosão desse mar.
ResponderEliminarMais um abraço, Paulo. Parece que o Pascoais, o Pessoa, o Agostinho,o Sampaio Bruno, o Nietzsche,o Cioran, te vão telefonar mais à noite.Até mesmo o Bataille e o Eliade, são capazes de dizer qualquer coisa. Quem talvez nada diga, mas tu percebes, é o Buda(as), Nagarjuna, Mestre Eckhart...
ResponderEliminarTudo a correr bem!PARABÉNS!