Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Anónimo
Um Lobo e um Barco encontram-se em alto mar. (Pausa) Nem o Barco sabe o nome do Lobo, Nem o Lobo sabe o nome do Barco...
Que foto... ...
ResponderEliminar(é incomunicável)
ResponderEliminarpara quê darmos nomes a coisas, pessoas, seres, situações que valem dentro de nós sem serem nomeadas?
ResponderEliminarPara quê?
Quando podemos contemplar maravilhas em silêncio
:)
É giro que no fundo todo o sentir (e com ele, tudo o que é sentido) é mesmo o nome que aqui está:
ResponderEliminaranónimo.