Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Volto a esta fotografia que tiraste e agora é que a vejo. Fantástica. Faz-me lembrar que quando entrei na Catedral de Ávila, aos primeiros passos quis logo ficar parada. Escolhi um ponto numa encruzilhada de cruzamentos. À medida que contemplava as diversas áreas entrecruzadas, com o olhar a traçar linhas impossíveis, tudo me parecia circular até os ângulos. E o estar a fazer vários percursos neste ritmo de ondas ao som dos afinamentos do órgão, trouxe-me a sensação de um só caminho, que era uma imagem, a das pétalas de uma flor embalada.
É extraordinário como percebes o que eu faço, vi mais ou menos o mesmo, a mesma visão. Bom, vou colocar lá mais adiante alguma imagem da serra de Gredos em homenagem à tua última foto...
Francisco,
ResponderEliminarVolto a esta fotografia que tiraste e agora é que a vejo. Fantástica. Faz-me lembrar que quando entrei na Catedral de Ávila, aos primeiros passos quis logo ficar parada. Escolhi um ponto numa encruzilhada de cruzamentos. À medida que contemplava as diversas áreas entrecruzadas, com o olhar a traçar linhas impossíveis, tudo me parecia circular até os ângulos. E o estar a fazer vários percursos neste ritmo de ondas ao som dos afinamentos do órgão, trouxe-me a sensação de um só caminho, que era uma imagem, a das pétalas de uma flor embalada.
É extraordinário como percebes o que eu faço, vi mais ou menos o mesmo, a mesma visão. Bom, vou colocar lá mais adiante alguma imagem da serra de Gredos em homenagem à tua última foto...
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