quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Siddhartha

14 comentários:

  1. :) Palavras para quê... há imagens e gestos que só o profundo silêncio se pode equivaler - por nos banharem para lá de tocarem. ;)

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  2. Sinto profundamente o que disseste, Anita, aliás, está na origem da dedicatória.

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  3. é o interessante de se com-unicar, o que deveras com-unica é incomunicável. :P

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  4. o corpo que nos comunica a tudo é o único que não fala. :) só a mente descomunicada...

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  5. é só pelo silêncio que o corpo pode falar, é ele a verdadeira voz do sentimento.
    O canto pode ser um modo de concretizar esse silêncio, através da voz nascida do mais fundo do ser, o sentimento. :)

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  6. ou um qualquer falar de modo louco - des-mentido, sem a mente.

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  7. ah interessante... des-mentido é contraditado, e é pela conjugação de opostos que o que se fala pode nascer vivo. :)

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  8. Luiza,

    Gosto do teu Siddhartha. Amo o teu Siddhartha.

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  9. Luiza, não sei se te disseram mas tens um nome divino...
    Lu-i-za, D-Una-s... :)

    e as Dunas são divas... nascidas do amor entre terra e mar.

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  10. Um Sigghartha muito inspirador que nos chega pelas mãos da Luiza. E que tem o condão de unir duas fadas num amplexo de luz. É lindo! :)

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  11. BonDia,

    Anita,
    Relativamente ao corpo, para a semana penso trazer algumas leituras.

    Quanto às D.Unas, são-no mesmo, basta pensar nos grãos de areia. E no Deserto. (Mas ainda não tinha visto as Dunas nessa perspectiva...)


    Saudades,
    Eu também te falarei sobre o quadro em falta.

    E Paulo, a beleza que vemos é a beleza que nos acontece. Gostei dos gg...

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  12. Para a Luiza... Dunas

    O Templo do Mar

    O meu cálice sagrado é a Mãe-Terra,
    o meu Templo Eterno o seu corpo,
    assim que o meu corpo se unir ao dela.
    Só então con-templarei o infinito
    que somos as du-n-as...
    e viverei o amor divino.

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