Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 9 de agosto de 2008
Sei de um Rio
Vídeo: Bruno de Almeida Letra : Pedro Homem de Mello Voz: Camané
Sempre na base da perfeição! É o Breu que anda enamorado da Alvura ou o Breu que é todo Alvura… Mas deixa lá o esclarecimento disto para os filósofos. Tens uma espécie de perfeição, ou desenhas tão certo que não suscitas comunicação ou comentários, mas gostamos em silêncio, o que já não é pouco!
Sempre na base da perfeição! É o Breu que anda enamorado da Alvura ou o Breu que é todo Alvura… Mas deixa lá o esclarecimento disto para os filósofos. Tens uma espécie de perfeição, ou desenhas tão certo que não suscitas comunicação ou comentários, mas gostamos em silêncio, o que já não é pouco!
ResponderEliminarObrigada.
ResponderEliminarE, depois, que dizer desta cantografia...?! É lindo e levo a alma cheia.Hoje nem devo conseguir ouvir as gaivotas...
ResponderEliminarUm abraço fundo
Arrepiante!
ResponderEliminarSempre no ponto!
;)
Ana,
ResponderEliminarUm rio que mais parece um mar...