quinta-feira, 31 de julho de 2008

rosas (só - para não dar bronca)


4 comentários:

  1. Vou comentar as duas rosas: esse camarada barbudo vive onde é preciso... :) E as rosas marcadas pela exuberância da vida. Caro Platero, à porta das férias estas rosas trazem-me recordações de infância e são uma inspiração. Graças por partilhares o teu Deus, as suas rosas e o teu olhar límpido. Um abraço!

    ResponderEliminar
  2. É o que dá andar bem acompanhado: nascem rosas destas nos jardins da serpente! Este é um belo roseiral e esta em particular faz lembrar as que o meu padrinho me mandava para dizer o que havia dentro da fundura do seu coração. Parece que o estou a ouvir: "Sr. António, colha ai umas lindas rosas para a minha afilhada Isabel."
    Em Junho, o meu padrinho morreu e eu enterrei uma rosa vermelha no chão da sua campa, uma rosa vermelha como esta. O meu padrinho é um jardineiro e a unir-nos, de modo inefável, haverá sempre rosas sem porquê.
    Obrigada por tão belas rosas, por tão belas mãos cuidadoras, por tão belo espírito que as dá à manifestação suprema.

    ResponderEliminar
  3. Rosemos, ousados, deslumbrados, no Jardim dos Amores.

    ResponderEliminar