Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Vou comentar as duas rosas: esse camarada barbudo vive onde é preciso... :) E as rosas marcadas pela exuberância da vida. Caro Platero, à porta das férias estas rosas trazem-me recordações de infância e são uma inspiração. Graças por partilhares o teu Deus, as suas rosas e o teu olhar límpido. Um abraço!
É o que dá andar bem acompanhado: nascem rosas destas nos jardins da serpente! Este é um belo roseiral e esta em particular faz lembrar as que o meu padrinho me mandava para dizer o que havia dentro da fundura do seu coração. Parece que o estou a ouvir: "Sr. António, colha ai umas lindas rosas para a minha afilhada Isabel." Em Junho, o meu padrinho morreu e eu enterrei uma rosa vermelha no chão da sua campa, uma rosa vermelha como esta. O meu padrinho é um jardineiro e a unir-nos, de modo inefável, haverá sempre rosas sem porquê. Obrigada por tão belas rosas, por tão belas mãos cuidadoras, por tão belo espírito que as dá à manifestação suprema.
Vou comentar as duas rosas: esse camarada barbudo vive onde é preciso... :) E as rosas marcadas pela exuberância da vida. Caro Platero, à porta das férias estas rosas trazem-me recordações de infância e são uma inspiração. Graças por partilhares o teu Deus, as suas rosas e o teu olhar límpido. Um abraço!
ResponderEliminarÉ o que dá andar bem acompanhado: nascem rosas destas nos jardins da serpente! Este é um belo roseiral e esta em particular faz lembrar as que o meu padrinho me mandava para dizer o que havia dentro da fundura do seu coração. Parece que o estou a ouvir: "Sr. António, colha ai umas lindas rosas para a minha afilhada Isabel."
ResponderEliminarEm Junho, o meu padrinho morreu e eu enterrei uma rosa vermelha no chão da sua campa, uma rosa vermelha como esta. O meu padrinho é um jardineiro e a unir-nos, de modo inefável, haverá sempre rosas sem porquê.
Obrigada por tão belas rosas, por tão belas mãos cuidadoras, por tão belo espírito que as dá à manifestação suprema.
Rosemos, ousados, deslumbrados, no Jardim dos Amores.
ResponderEliminarPara a Luisa
ResponderEliminarentão ro(u)semos