Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"O mesmo sol que abre os céus / É um mytho brilhante e mudo - / O corpo morto de Deus, / Vivo e desnudo"
ResponderEliminarA mesma noite que fecha o céu
ResponderEliminarÉ um facto opaco e nu
Um corpo vivo que não é meu
Morto dizes tu...