Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"A arte de viver como guerreiro tem como objectivo exprimir a bondade fundamental sob o seu aspecto mais completo, mais fresco e mais brilhante. Isso torna-se possível a partir do momento em que nos apercebemos que não se possui a bondade fundamental, é-se a própria bondade fundamental. Por conseguinte, cultivar a arte do guerreiro é aprender a repousar na bondade fundamental, num estado de total simplicidade. Na tradição búdica, este estado de ser chama-se o "não-eu" ou o "não-ego"" - Chögyam Trungpa, "Shambhala. La voie sacrée du guerrier", p.72.
:)
ResponderEliminar"A arte de viver como guerreiro tem como objectivo exprimir a bondade fundamental sob o seu aspecto mais completo, mais fresco e mais brilhante. Isso torna-se possível a partir do momento em que nos apercebemos que não se possui a bondade fundamental, é-se a própria bondade fundamental. Por conseguinte, cultivar a arte do guerreiro é aprender a repousar na bondade fundamental, num estado de total simplicidade. Na tradição búdica, este estado de ser chama-se o "não-eu" ou o "não-ego""
ResponderEliminar- Chögyam Trungpa, "Shambhala. La voie sacrée du guerrier", p.72.
...parece que encontraste o escrito em rosa! Aqui o deixáste para lembrar. Ainda bem!
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