Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
O mundo antes e depois de Feuerbach
Deus é o outro de mim. O eu é a essência da Religião.
E se Deus fosse ateu ? A-teu, alheio a ser Deus e irredutível a qualquer posse, por si ou por outro: nunca seria "teu" nem "seu". Este Deus sim, escaparia ao antropocentrismo religioso e às suas banalidades, de que resulta ainda o pensamento de Feuerbach.
E se Deus fosse ateu ? A-teu, alheio a ser Deus e irredutível a qualquer posse, por si ou por outro: nunca seria "teu" nem "seu". Este Deus sim, escaparia ao antropocentrismo religioso e às suas banalidades, de que resulta ainda o pensamento de Feuerbach.
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