Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 2 de março de 2008
Vinho
Deixas dormente ente que dorme na dor da mente, dor que mente na ilusão da sua ausência, deixas-me, só fico. Enganar a dor com máscara do prazer?!
É verdade que o vinho e o álcool podem ser narcóticos perigosos e ilusórios... Não tanto o álcool em si, mas o modo como se o bebe. Poucos conseguem fazer com que reverta para a "sobria ebrietas", a "sóbria ebriedade", de que falam os místicos e espirituais... Há neste blogue tendências muito dionisíacas... mas que também podem ser libertadoras ! Cada um saberá de si...
Foi graças á divina junção de vinho da Madeira e café Turco, numa noite de copos e boa comida com uma amiga (que eu acho que conhece o compincha Alentejano do Manuelinho) que nasceram de mim vários dos heterónimos com que tenho escrito neste e noutros blogues.
É verdade que o vinho e o álcool podem ser narcóticos perigosos e ilusórios... Não tanto o álcool em si, mas o modo como se o bebe. Poucos conseguem fazer com que reverta para a "sobria ebrietas", a "sóbria ebriedade", de que falam os místicos e espirituais... Há neste blogue tendências muito dionisíacas... mas que também podem ser libertadoras ! Cada um saberá de si...
ResponderEliminarFoi graças á divina junção de vinho da Madeira e café Turco, numa noite de copos e boa comida com uma amiga (que eu acho que conhece o compincha Alentejano do Manuelinho) que nasceram de mim vários dos heterónimos com que tenho escrito neste e noutros blogues.
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