Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 25 de março de 2008
Octávio Paz ...
"O sol dissolve a dualidade cara e cu, alma e corpo, numa única imagem, deslumbrante e total. Recobramos a antiga unidade e essa unidade não é nem animal nem humana..."
Certamente, um dos compinchas do Manuelinho;-) ...
Compreende-se que o diga, pois é mexicano. Mas não será o sol que recorta todas as aparências de dualidade ? Por isso Pascoaes lhe chamou o "esplendor da vulgaridade" e órficos e românticos escreveram hinos à Noite... Enfim, luz e treva, sempre a dualidade...
Compreende-se que o diga, pois é mexicano. Mas não será o sol que recorta todas as aparências de dualidade ? Por isso Pascoaes lhe chamou o "esplendor da vulgaridade" e órficos e românticos escreveram hinos à Noite...
ResponderEliminarEnfim, luz e treva, sempre a dualidade...
A noite esconde, dissolve, mas o sol abrasa, desfaz ...
ResponderEliminarE talvez dentro do sol exista uma noite mais profunda... Pelo menos o fitá-lo traz cegueira. E a luz levada ao seu excesso é escuridão...
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