Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Sem nenhuma paixão?
Considero intuitivo, mas superficialmente, que valha a pena viver sem aversão; afinal, a aversão é quase uma espécie de medo e uma forma de apego: ao detestar, ao odiar, ao repugnar. Mas valerá a pena viver sem nenhuma espécie de apego? Sem nenhuma paixão? É uma questão que fica no ar. Provavelmente, valerá, embora eu ainda o não saiba. Paz e amor para todos.
Anónimo
ResponderEliminarO amor fraterno nunca será uma forma de apego ou de dependência.
Amar em liberdade, respeitando o outro ou o mundo inteiro.
Amor nunca será uma ilusão. Paixão é desejo, possesividade.
A serenidade só se encontra no amor nunca numa paixão que nos inquieta.
Anónimo
ResponderEliminarQuando se quer entregar aos seus própios sentimentos, nutrindo por alguém...
O homem não veio ao mundo para viver sozinho,é uma visão niilista da vida.
Ser capaz de crescer em total liberdade com o universo é outra coisa bem diferente.