Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Por pensar tanto no Paraíso
Por pensar tanto no Paraíso e na sua importância para cada um de nós - não seria mais que bom que vivêssemos no Paraíso, um Paraíso - é que penso que há questões mais importantes do que "o que é a mente?". Aliás, a busca do Paraíso não deixa de ser a busca do Nirvana, busca primeira e original do Budismo: não nos interessa responder a questões metafísicas mas, antes, libertar-mo-nos do sofrimento, da insatisfação. Pois o Paraíso é esse estado mental em que não há insatisfação, penso eu.
Olha que o Nirvana não é a "busca primeira e original do Budismo"... O Nirvana é uma coisa, o estado de Buda outra... Tens de te informar um pouco mais...
ResponderEliminarDisse primeira porque é o objectivo a atingir, e disse original porque é o que é dito nos textos iniciais do Budismo: as quatro Nobres Verdades, em que se inser o Óctuplo Caminho. Sim, mas poss oestar enganado.
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