Não deixes que o Tempo apague as combinações raras nascidas do poético improviso e da sábia analogia. Regista sempre, regista, o que te diz o silêncio.
Cala apenas as palavras repetidas pela plúmbea aurora anoitecida.
Não deixes que o Tempo arraste o caudal de sensações gravadas naturalmente na folha lisa da Vida.
Regista sempre, regista, o teu sol mais luminoso, a torrente devota e fecunda dos teus sentidos.
Aviva a torrente devota e fecunda da maré dos teus sentidos.
Resguarda-te de cair no tempo pela manutenção nos cumes do instante.
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