Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Muito Renascentista... equilíbrio, leveza, composição e luz... Faz lembrar Boticelli, Miguel Ângelo, na pintura de alguns tectos...sei lá, aquela pintura em que estão os dois filósofos (Sócrates e Platão)... um deles segura um livro... há umas escadas... ou o põr de mão de uma bailarina, daquelas que, não sei porque golpe de asa venceram a gravidade... Está muito bonita... úm fugidio gesto de despedida...
Que mão e pele magnífica! Que filme é este?
ResponderEliminarNunca uma mão se pareceu tanto com uma asa... Que leveza!
ResponderEliminarFilme ! Qual filme ? ! O que restava na máquina...
ResponderEliminarMuito Renascentista... equilíbrio, leveza, composição e luz...
ResponderEliminarFaz lembrar Boticelli, Miguel Ângelo, na pintura de alguns tectos...sei lá, aquela pintura em que estão os dois filósofos (Sócrates e Platão)... um deles segura um livro... há umas escadas...
ou o põr de mão de uma bailarina, daquelas que, não sei porque golpe de asa venceram a gravidade...
Está muito bonita... úm fugidio gesto de despedida...